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Volume 90 Número 6
Investigação
Lúpus eritematoso sistêmico e fenômeno de Raynaud*
Systemic lupus erythematosus and Raynaud's phenomenon*
Flavia Emilie Heimovski; Juliana A. Simioni; Thelma Larocca Skare
Faculdade Evangélica do Paraná (Fepar) - Curitiba (PR), Brasil
Recebido em 26.07.2014
Aprovado pelo Conselho Editorial e aceito para publicação em 17.02.2015
Suporte Financeiro: Nenhum
Conflito de Interesses: Nenhum
Como citar este artigo: Heimovski FE, Simioni JA, Skare TL. Lúpus eritematoso sistêmico e fenômeno de Raynaud. An Bras Dermatol. 2015;90(6):837-40.
Correspondência:
Thelma Larocca Skare
Alameda Augusto Stellfeld, 1908 Bigorrilho
80730-150 - Curitiba - PR Brasil
E-mail: tskare@onda.com.br
FUNDAMENTOS: Pacientes com lúpus eritematoso sistêmico parecem pertencer a diferentes subgrupos clínicos e sorológicos da doença. Existe influência genética no aparecimento desses subgrupos.
OBJETIVO: Verificar se pacientes brasileiros com lúpus eritematoso sistêmico e fenômeno de Raynaud diferem daqueles sem este achado.
MÉTODO: Este é um estudo retrospectivo de 373 prontuários de pacientes com lúpus eritematoso sistêmico, no qual foram levantados dados demográficos, clínicos e sorológicos para uma análise comparativa de indivíduos com e sem fenômeno de Raynaud.
RESULTADOS: Encontrou-se associação positiva do fenômeno de Raynaud com a idade ao diagnóstico (p = 0,02) e com a presença de anticorpos anti-Sm (p = 0,01) e anti-RNP (p < 0,0001). Houve associação negativa do fenômeno de Raynaud com hemólise (p = 0,01), serosite (p = 0,01), glomerulonefrite (p = 0,0004) e anticorpos aCl IgM (p = 0,004).
CONCLUSÃO: Pacientes com fenômeno de Raynaud parecem pertencer a um subgrupo do lúpus eritematoso sistêmico cujo espectro de manifestações clínicas se encontra em um polo mais benigno da doença.
Palavras-chave: Autoanticorpos; Doença de Raynaud; Lúpus eritematoso sistêmico; Prognóstico
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ISSN-e 1806-4841