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Volume 90 Número 5
Revisão
Radiofrequência para tratamento da flacidez de pele: mito ou verdade?*
Radiofrequency for the treatment of skin laxity: mith or truth*
Angélica Rodrigues de Araújo1; Viviane Pinheiro Campos Soares2; Fernanda Souza da Silva3; Tatiane da Silva Moreira4
1. Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas) - Belo Horizonte (MG), Brasil
2. Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) - Belo Horizonte (MG), Brasil
3. Faculdade Ciências Médicas de Minas Gerais (FCMMG) - Belo Horizonte (MG), Brasil
4. Clínica privada - Belo Horizonte (MG), Brasil
Recebido em 06.04.2014
Aprovado pelo Conselho Editorial e aceito para publicação em 07.07.2014
Suporte Financeiro: Nenhum
Conflito de Interesses: Nenhum
Como citar este artigo: Araújo AR, Soares VPC, Silva FS, Moreira TS. Radiofrequência para tratamento da flacidez de pele: mito ou verdade?. An Bras Dermatol. 2015;90(5):707-21.
Correspondência:
Angélica Rodrigues de Araújo
Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde/Departamento de Fisioterapia - PUC-Minas
500, Dom José Gaspar Av. Coração Eucarístico
30535-901 - Belo Horizonte - MG Brasil
Email: angelica@bios.srv.br
A radiofrequência (RF) não ablativa é um procedimento bastante utilizado para o tratamento da flacidez da pele a partir de uma elevação da temperatura tecidual. O objetivo é induzir um dano térmico para, assim, estimular a neocolagênese em camadas profundas do tecido cutâneo e subcutâneo. Entretanto, muitos dos equipamentos de radiofrequência apresentam parâmetros ainda não testados e não aceitos pela comunidade científica. Faz-se necessário, portanto, rever a literatura em relação aos efeitos fisiológicos, aos parâmetros adequados ao uso da radiofrequência, à qualidade metodológica e nível de evidência dos estudos. Realizou-se uma pesquisa bibliográfica nas bases de dados MEDLINE, PEDro, SciELO, PubMed, CAPES e LILACS, em que foram selecionados estudos experimentais em humanos, que utilizaram dispositivos de radiofrequência como forma de tratamento da flacidez facial ou corporal. Observou-se que o principal efeito fisiológico é o estímulo à síntese de colágeno. Não houve homogeneidade entre os estudos em relação à maioria dos parâmetros utilizados para a aplicação da RF e à qualidade metodológica dos trabalhos revisados, assim como ficou constatado que o nível de evidência para utilização da RF é baixo. Tal fato dificulta a determinação de parâmetros clínicos eficazes para a utilização deste dispositivo no tratamento da flacidez de pele. Os estudos analisados sugerem que a radiofrequência é eficaz. Entretanto, os mecanismos fisiológicos e os parâmetros necessários não estão claros na literatura.
Palavras-chave: Envelhecimento da pele; Estética; Ondas de Rádio; Rejuvenescimento
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ISSN-e 1806-4841