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Volume 90 Número 3 S1

Caso Clínico

O papel da imuno-histoquímica na Síndrome de Muir-Torre*

The role of immunohistochemistry in the Muir-Torre Syndrome*


Cláudia Marina Puga Barbosa Oliveira; Jullyene Gomes de Campos; Maiko Ramacos Maia; Larissa Eva dos Santos Lobo; Fábio Francesconi do Valle


Universidade Federal do Amazonas (UFAM) - Manaus (AM), Brasil

Recebido em 270.1.2014.
Aprovado pelo Conselho Editorial e aceito para publicação em 06.03.2014.
Suporte Financeiro: Nenhum
Conflito de Interesses: Nenhum
Como citar este artigo: Oliveira CMPB, Campos JG, Maia MR, Lobo LES, Valle FF. O papel da imuno-histoquímica na Síndrome de Muir-Torre. An Bras Dermatol. 2015;90(3 Supl 1):S165-7.

Correspondência:

Cláudia Marina Puga Barbosa Oliveira
Rua A, 44 - Conjunto Aristocrático Chapada
69050-130 - Manaus - AM Brasil
E-mail: claudiamarinapuga@hotmail.com

 

Resumo

A Síndrome de Muir-Torre caracteriza-se pela coexistência de tumores cutâneos de origem sebácea e carcinomas viscerais. Em sua forma hereditária, ocorrem mutações nos genes de reparo do DNA, o que implica ausência de enzimas cruciais para o processo de replicação do material genético. Esse caso descreve um paciente com adenoma sebáceo e câncer colorretal, enquadrando-se nos critérios clínicos da Síndrome de Muir-Torre. O estudo imuno-histoquímico da lesão cutânea revelou-se de grande valia para firmar o diagnóstico da doença através da negatividade nuclear para MSH2 e MSH6.

Palavras-chave: Adenoma; Neoplasias Colorretais; Reparo do DNA; Síndrome de Muir-Torre



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ISSN-e 1806-4841

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