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Volume 90 Número 1
Revisão
Urticária crônica em adultos: o estado da arte no novo milênio*
Chronic urticaria in adults: state-of-the-art in the new millennium*
Paulo Ricardo Criado1; Roberta Facchini Jardim Criado2; Celina Wakisaka Maruta1; Vitor Manoel Silva dos Reis1
1. Universidade de São Paulo (USP) - São Paulo (SP), Brasil
2. Faculdade de Medicina do ABC (FMABC) - Santo André (SP), Brasil
Recebido em 05.03.2 014.
Aprovado pelo Conselho Editorial e aceito para publicação em 04.06.2014.
Suporte Financeiro: Nenhum
Conflito de Interesses: Nenhum
Como citar este artigo: Criado PR, Criado RFJ, Maruta CW, Reis VMS. Urticária crônica em adultos: o estado da arte no novo milênio. An Bras Dermatol. 2015;90(1):73-89.
Correspondência:
Vitor Manoel Silva dos Reis
Av. Dr. Enéias de Carvalho Aguiar 255 3º andar - Dermatologia
05403-000 - São Paulo - SP Brasil
E-mail: vitoreis76@hotmail.com
Neste novo milênio, a urticária crônica tem sido explorada em vários aspectos investigativos quanto a sua natureza fisiopatogênica, seu posicionamento como doença autoimune ou autorreativa, sua correlação com fatores genéticos ligados ao HLA, especialmente o de classe II, e sua inter-relação com o sistema de coagulação e fibrinólise. Ao longo da última década, surgiram e foram comercializados novos anti-histamínicos de segunda geração, que atuam como bons controladores sintomáticos. Velhas e novas drogas têm emergido e sido utilizadas no tratamento, as quais podem interferir na fisiopatogenia da doença, tais como a ciclosporina e o omalizumabe. O objetivo deste artigo é posicionar o estado atual do conhecimento sobre aspectos da fisiopatogenia da urticária crônica, seu diagnóstico e a atual abordagem terapêutica proposta na literatura médica.
Palavras-chave: Angioedema; Ciclosporina; Colchicina; Dapsona; Fatores biológicos; Imunossupressores; Urticária
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ISSN-e 1806-4841