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Volume 89 Número 6
Educação médica continuada
Dermatite herpetiforme: fisiopatogenia, quadro clínico, diagnóstico e tratamento*
Dermatitis herpetiformis: pathophysiology, clinical presentation, diagnosis and treatment*
Marcos Vinícius Clarindo; Adriana Tomazzoni Possebon; Emylle Marlene Soligo; Hirofumi Uyeda; Roseli Terezinha Ruaro; Julio Cesar Empinotti
Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE) - Cascavel (PR), Brasil
Recebido em 13.07.2013
Aprovado pelo Conselho Editorial e aceito para publicação em 07.08.2013
Suporte Financeiro: Nenhum
Conflito de Interesses: Nenhum
Como citar este artigo: Clarindo MV, Possebon AT, Soligo EM, Uyeda H, Ruaro RT, Empinotti JC. Dermatite herpetiforme: fisiopatogenia, quadro clínico, diagnóstico e tratamento. An Bras Dermatol. 2014;89(6):865-77.
Correspondência:
Marcos Vinícius Clarindo
Rua Universitária, 1619. Jardim Universitário
85819-110 - Cascavel - PR Brasil
E-mail: marcosviniciusdoc@hotmail.com
As pesquisas envolvendo a Dermatite Herpetiforme (DH) têm demonstrado que essa não é apenas uma doença bolhosa cutânea, mas uma desordem cutâneo-intestinal por hipersensibilidade ao glúten. A exposição ao glúten é o ponto de partida de uma cascata inflamatória capaz de formar autoanticorpos que são levados até a pele, onde se depositam, culminando com a formação das lesões cutâneas vesicobolhosas, pruriginosas e localizadas especialmente em cotovelos, joelhos e nádegas. Porém, apresentações atípicas podem ocorrer. A imunofluorescência da área perilesional é considerada padrão-ouro para o diagnóstico, mas os exames sorológicos auxiliam nos casos em que ela é negativa. Pacientes que seguem dieta isenta de glúten têm melhor controle cutâneo e intestinal, além de menor risco de evolução para linfoma. A dapsona permanece sendo a principal droga para o tratamento, mas exige monitorização de possíveis efeitos colaterais, alguns com potencial de letalidade.
Palavras-chave: Dapsona; Dermatite herpetiforme; Dieta livre de glúten; Doença celíaca; Transglutaminases
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ISSN-e 1806-4841