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Volume 89 Número 5
Revisão
Melasma: uma revisão clínica e epidemiológica*
Melasma: a clinical and epidemiological review*
Ana Carolina Handel1; Luciane Donida Bartoli Miot2; Hélio Amante Miot2
1. Clínica privada - São Paulo (SP), Brasil
2. Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (Unesp) - Botucatu (SP), Brasil
Recebido em 17.08.2013.
Aprovado pelo Conselho Editorial e aceito para publicação em 20.09.2013.
Suporte Financeiro: Nenhum
Conflito de Interesses: Nenhum
Como citar este artigo: Handel AC, Miot LDB, Miot HA. Melasma: uma revisão clínica e epidemiológica. An Bras Dermatol. 2014;89(5):772-83.
Correspondência:
Hélio Amante Miot
Departamento de Dermatologia e Radioterapia Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP
Anexo Vermelho - 2o andar Distrito de Rubião Júnior
18618-970 Botucatu - SP Brasil
E-mail: heliomiot@fmb.unesp.br
RESUMO:
Melasma é uma hipermelanose cutânea crônica adquirida, caracterizada por máculas irregulares, acastanhadas e simétricas, distribuídas nas áreas fotoexpostas, principalmente na face, sendo causa frequente de procura por cuidado dermatológico. Afeta, em uma maior proporção, mulheres, sobretudo durante a menacme. Acomete, principalmente, fenótipos mais pigmentados (Fitzpatrick III a V) e, devido ao frequente acometimento facial, inflige impacto à qualidade de vida. Sua patogenia não é totalmente compreendida, apesar de alguns elementos desencadeantes serem conhecidos, como exposição solar, gravidez, hormônios sexuais, cosméticos, processos inflamatórios da pele e medicamentos fotossensibilizantes. Há, ainda, evidente predisposição genética, já que mais de 40% dos pacientes referem familiares acometidos. Neste artigo, os autores discutem os principais aspectos clínicos e epidemiológicos do melasma.
Palavras-chave: Anticoncepcionais; Anticoncepcionais orais; Gravidez; Hormônios; Hormônios esteroides gonadais; Melanose; Pigmentação; Pigmentação da pele; Raios Ultravioleta; Transtornos da Pigmentação
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ISSN-e 1806-4841