Associado da SBD, caso tenha esquecido sua senha, solicite-nos.
Assinantes devem se logar utilizando o e-mail cadastrado como login. Se não possuir, ou não lembrar o seu login e senha, Solicite Aqui!
Associados da SBDSite destinado aos artigos até 2020. A partir de 2021, favor acessar o site oficial: https://www.anaisdedermatologia.org.br
Volume 89 Número 3
Revisão
Vitiligo - Parte 1*
Vitiligo - Part 1*
Roberto Gomes Tarlé1,2; Liliane Machado do Nascimento1; Marcelo Távora Mira1; Caio Cesar Silva de Castro1,2
1. Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) - Curitiba (PR), Brasil
2. Santa Casa de Misericórdia de Curitiba - Curitiba (PR), Brasil
Recebido em 25.02.2 013.
Aprovado pelo Conselho Editorial e aceito para publicação em 25.05.2013.
Suporte Financeiro: Nenhum
Conflito de Interesses: Nenhum
Como citar este artigo: Tarlé RG, Nascimento LM, Mira MT, Silva de Castro CC. Vitiligo - Parte 1. An Bras Dermatol. 2014;89(3):461-71.
Correspondência:
Caio Cesar Silva de Castro
Praça Rui Barbosa, 245
80010-030 - Curitiba - PR Brasil
E-mail: caio.castro@pucpr.br
O vitiligo é uma doença crônica estigmatizante, já conhecida há milênios, que afeta, principalmente, os melanócitos da camada basal da epiderme, causando lesões hipocrômicas e acrômicas. Estima-se que a enfermidade ocorra em aproximadamente 0,5% da população mundial. O envolvimento de fatores genéticos na suscetibilidade ao vitiligo vem sendo estudado ao longo das últimas décadas e os resultados dos estudos já realizados permitem considerar o vitiligo como uma doença complexa, multifatorial e poligênica. Neste contexto, certos genes, entre eles o XBP1, DDR1 e NLRP1, têm sido consistentemente associados funcionalmente à doença. Não obstante, fatores ambientais que precipitem ou mantenham a doença ainda não foram descritos. A etiopatogenia do vitiligo ainda não foi totalmente esclarecida e várias teorias têm sido propostas. Destas, a hipótese autoimune é hoje a mais citada e estudada entre os especialistas. Disfunções em vias metabólicas, que levariam à produção de metabólitos tóxicos e provocariam danos aos melanócitos, têm sido também investigadas. O déficit de adesão dos melanócitos em pacientes com vitiligo tem sido especulado principalmente através do aparecimento do fenômeno de Köebner. Recentemente, novos genes e proteínas envolvidas com este déficit têm sido encontrados.
Palavras-chave: Autoimunidade; Epidemiologia; Estudos de associação genética; Ligação genética; Vitiligo
Para ver o artigo na íntegra é necessário logar-se utilizando os dados da
SBD (Sociedade Brasileira de Dermatologia) ou dados de Assinante dos ABD (Anais Brasileiros de Dermatologia) no formulário acima.
Caso não se enquadre em nenhuma das opções anteriores,
é possível ter acesso apenas ao conteúdo completo do artigo preenchendo os dados do formulário abaixo.
Clique em cadastre-se se não possuir o registro.
ISSN-e 1806-4841