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Volume 89 Número 3

Memória

História da hanseníase no Rio de Janeiro*

History of leprosy in Rio de Janeiro*


João Carlos Regazzi Avelleira1; Fred Bernardes Filho1; Maria Victória Quaresma1; Francisco Reis Vianna2


1. Instituto de Dermatologia Professor Rubem David Azulay da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro (IDPRDA-SCMRJ) - Rio de Janeiro (RJ), Brasil
2. Instituto Estadual de Dermatologia Sanitária (former Curupaiti Colony Hospital) - Rio de Janeiro (RJ), Brasil

Recebido em 16.05.2013.
Aprovado pelo Conselho Editorial e aceito para publicação em 29.07.2013.
Suporte Financeiro: Nenhum
Conflito de Interesses: Nenhum
Como citar este artigo: Avelleira JCR, Bernardes-Filho F, Quaresma MV, Vianna FR. História da hanseníase no Rio de Janeiro. An Bras Dermatol. 2014;89(3):517-20.

Correspondência:

João Carlos Regazzi Avelleira
Rua Diamantina, 20 - Jardim Botânico
22461-050 - Rio de Janeiro - RJ Brasil
E-mail: avelleira@unikey.com.br

 

Resumo

Os registros dos primeiros casos de hanseníase no Rio de Janeiro datam do século XVII. Os primeiros locais de acolhimento dos pacientes portadores de hanseníase foram criados a partir de 1741 e, no início do século XX, foram construídos os primeiros hospitais-colônia com o objetivo de evitar o contágio da população. Datam também dessa época as primeiras estruturas dedicadas à pesquisa: o Instituto Internacional de Leprologia, o Instituto de Leprologia e o Laboratório de Hanseníase da Fiocruz, por onde passaram os mais prestigiados leprólogos do Rio de Janeiro. Atualmente, as pesquisas concentram-se na Fundação Oswaldo Cruz, com os pacientes de hanseníase sendo atendidos nos centros de saúde municipais e estaduais. Os antigos hospitais-colônia acolhem somente pacientes com grandes incapacidades.

Palavras-chave: Brasil; Hanseníase; História; História da medicina



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ISSN-e 1806-4841

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