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Volume 89 Número 2
Qual é seu diagnóstico?
Caso para diagnóstico*
Case for diagnosis*
Lorena Cassia de Carvalho Oliveira1; Amanda Rodrigues Miranda2; Sebastião Alves Pinto2; Mayra Ianhez1,2
1. Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO) - Goiânia (GO), Brasil
2. Universidade Federal of Goiás (UFG) - Goiânia (GO), Brasil
Recebido em 03.05.2013.
Aprovado pelo Conselho Editorial e aceito para publicação em 19.06.2013.
Suporte Financeiro: Nenhum
Conflito Interesses: Nenhum
Como citar este artigo: Oliveira LCC, Miranda AR, Pinto SA, Ianhez M. Caso para diagnóstico. Alopecia triangular congênita: diagnóstico clínico e dermatoscópico. An Bras Dermatol. 2014;89(2):359-61.
Correspondência:
Lorena Cassia de Carvalho Oliveira
Alameda Coronel Joaquim Bastos, 263 Setor Marista
74175-150 - Goiânia - GO Brasil
E-mail: lorenacassia154@hotmail.com
Paciente de 6 anos de idade iniciou perda localizada de cabelos na região temporal direita há 3 anos. Na primeira consulta, foram feitas hipóteses diagnósticas de alopecia areata e alopecia triangular congênita. Após um ano, retornou sem alterações. Ao exame dermatológico, notava-se área de alopecia não cicatricial na região temporal direita, revelando fios extremamente finos e claros. À dermatoscopia, observaram-se somente pelos finos do tipo velus. Alopecia triangular congênita é uma condição habitualmente confundida com alopecia areata, sendo subdiagnosticada. Entretanto, através de parâmetros clínicos e critérios dermatoscópicos bem estabelecidos, podemos diferenciar doenças dermatológicas que afetam os cabelos e definir o diagnóstico.
Palavras-chave: Alopecia; Dermoscopia; Diagnóstico clínico
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ISSN-e 1806-4841