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Volume 89 Número 1

Educação médica continuada

Hiperpigmentações adquiridas*

Acquired hyperpigmentations*


Tania Ferreira Cestari1; Lia Pinheiro Dantas2; Juliana Catucci Boza3


1. Professora Associada do Departamento de Medicina Interna da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Professora-orientadora do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Criança e do Adolescente e do Programa de Pós-Graduação em Cirurgia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Chefe do Serviço de Dermatologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (HCPA-UFRGS) - Porto Alegre (RS), Brasil
2. Dermatologista - Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) - Porto Alegre (RS), Brasil
3. Dermatologista - Médica contratada do Serviço de Dermatologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescente da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) - Porto Alegre (RS), Brasil

Recebido em 09.12.2012
Aprovado pelo Conselho Editorial e aceito para publicação em 25.03.2013
Suporte Financeiro: Nenhum
Conflito Interesses: Nenhum
Como citar este artigo: Cestari TF, Dantas LP, Boza JC. Hiperpigmentações adquiridas.

Correspondência:

Tania Ferreira Cestari
Rua Santo Inácio 500/ 1002
90570-150 -Porto Alegre - RS Brasil
E-mail: tcestari@hcpa.ufrgs.br

 

Resumo

As hiperpigmentações cutâneas são queixas frequentes, motivando cerca de 8,5% das consultas dermatológicas em nosso país. Elas podem ser congênitas, com diferentes padrões de herança, ou adquiridas em consequência de problemas cutâneos, doenças sistêmicas ou influência de fatores ambientais. A grande maioria das dermatoses hiperpigmentares está ligada a alterações do pigmento melânico por diferentes mecanismos. Esta revisão será focada nas principais hiperpigmentações adquiridas, associadas ao aumento de melanina, revisando seus mecanismos de ação e possibilidades preventivas. São destacados, especialmente, os aspectos de diagnóstico e conduta terapêutica, com ênfase para melasma, hiperpigmentação pós-inflamatória, pigmentação periocular, dermatose papulosa nigra, fitofotodermatoses, dermatose flagelada, eritema discrômico persistente, poiquilodermia cervical, acantose nigricante, amiloidose cutânea e dermatite reticulada confluente.

Palavras-chave: Condutas terapêuticas; Diagnóstico; Hiperpigmentação; Melanose; Transtornos da pigmentação



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ISSN-e 1806-4841

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