1. Dermatologista - Mestre em Doenças Tropicais pela Universidade Federal do Pará (UFPA) - Professora-assistente de Dermatologia da Universidade do Estado do Pará (UEPA) - Belém (PA), Brasil
2. Médicas-residentes de Dermatologia da Universidade do Estado do Pará (UEPA) - Belém (PA), Brasil
3. Dermatologista- Mestre em Doenças Tropicais pela Universidade Federal do Pará (UFPA) - Professora-assistente de Dermatologia da Universidade Federal do Pará (UFPA) - Belém (PA), Brasil
4. Dermatologista e dermatopatologista - Professor-assistente de Dermatologia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Pará (UFPA) - Belém (PA), Brasil
5. Dermatologista- Doutora em Dermatologia pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) - Professora-adjunta IV da Universidade do Estado do Pará (UEPA) - Belém (PA), Brasil

Recebido em 13.02.2013.
Aprovado pelo Conselho Editorial e aceito para publicação em 12.03.2013.
Suporte Financeiro: Nenhum. / Financial Support: None.
Conflito Interesses: Nenhum. / Conflict of Interests: None.
Como citar este artigo/How to cite this article: Pires CAA, Sousa BA, Amin GA, Bittencourt MJS, Miranda MFR, Carneiro FRO. Hemangioma em penacho no pavilhão auricular: importância do diagnóstico diferencial. An Bras Dermatol. 2013;88(6 Supl 1):S113-5.

Correspondência:
Brena Andrade de Sousa
Travessa Perebebuí, 2623 - Marco
66087-670 - Belém - PA Brasil
E-mail: brenasousa@gmail.com

 

Resumo

Micose Fungoide é tipicamente uma doença indolente em estágios iniciais. No entanto, aproximadamente 30% dos pacientes têm doença avançada na apresentação e 20% irão desenvolvê-la em algum momento. Esses pacientes têm um pior prognóstico com uma sobrevida média de dois a quatro anos. A única possibilidade de cura é o transplante alogênico de células-tronco hematopoiéticas. Relatamos o caso de uma paciente com micose fungoide em estágio avançado (IIB), refratária às opções terapêuticas e que foi submetida a um transplante alogênico de células-tronco hematopoiéticas. A paciente permanece em remissão completa 19 meses após o procedimento. O transplante alogênico é capaz de mudar a história natural da micose fungoide e deve ser considerado em pacientes com doença avançada e refratária aos tratamentos disponíveis.

Palavras-chave: Linfoma cutâneo de células T; Micose fungóide; Transplante de células-tronco hematopoéticas

Para ver o artigo na íntegra é necessário logar-se utilizando os dados da
SBD (Sociedade Brasileira de Dermatologia) ou dados de Assinante dos ABD (Anais Brasileiros de Dermatologia) no formulário acima.

Caso não se enquadre em nenhuma das opções anteriores,
é possível ter acesso apenas ao conteúdo completo do artigo preenchendo os dados do formulário abaixo.
Clique em cadastre-se se não possuir o registro.