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Volume 88 Número 6 S1

Caso Clínico

Fasciite nodular na região zigomática: uma apresentação rara*

Nodular fasciitis on the zygomatic region: a rare presentation*


Ilner de Souza e Souza1; Mayra Carriijo Rochael2; Rogério Estevam Farias3; Roberto Bezerra Vieira4; Janaina Silva Tirapelle Vieira5; Nathalia Campos Schimidt6


1. Mestre em Dermatologia - Chefe do Serviço de Dermatologia do Centro Médico DaPele - Manaus (AM), Brasil
2. Doutora em Patologia - Professora-associada do Departamento de Patologia da Universidade Federal Fluminense (UFF) - Niterói (RJ), Brasil
3. Doutor em Patologia - Professor-associado do Departamento de Morfologia da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) - Juiz de Fora (MG), Brasil
4. Especialista em Cirurgia Plástica - Cirurgião Plástico do Centro Médico DaPele - Manaus (AM), Brasil
5. Pós-graduada em Dermatologia - Médica-assistente do Centro Médico DaPele - Manaus (AM), Brasil
6. Graduada em Medicina - Médica-assistente do Centro Médico DaPele - Manaus (AM), Brasil

Recebido em 22.01.2013.
Aprovado pelo Conselho Editorial e aceito para publicação em 08.02.2013.
Suporte Financeiro: Nenhum. / Financial Support: None.
Conflito Interesses: Nenhum. / Conflict of Interests: None.
Como citar este artigo/How to cite this article: Souza-e-Souza I, Rochael MC, Farias RE, Vieira RB, Vieira JST, Schimidt NC. Fasciite nodular na região zigomática: uma apresentação rara. An Bras Dermatol. 2013;88(6 Supl 1):S89-92.

Correspondência:
Ilner de Souza e Souza
Rua Maceió, 467- Nossa Senhora das Graças
69057-010 - Manaus - AM Brasil
E-mail: drilner@dapeledermatologia.com.br

 

Resumo

A fasciíte nodular é um tumor benigno, decorrente da proliferação reativa de células fibroblásticas ou miofibroblásticas. Pode ser confundida com os sarcomas, devido a seu rápido crescimento e rica celularidade. Apesar da possibilidade da involução espontânea, a excisão é o tratamento de escolha. É apresentada uma paciente de 24 anos, com um nódulo de 3 meses de evolução na região zigomática. Foi realizada biópsia excisional. O exame histopatológico associado à imuno-histoquímica com os marcadores HHF35, AML e Ki-67 permitiram a confirmação diagnóstica. A principal relevância do caso apresentado é sua rara localização, sugerindo a sua inclusão entre os diagnósticos diferenciais das lesões tumorais na face.

Palavras-chave: Fasciite; Imunoistoquímica; Tumores fibrosos solitários



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ISSN-e 1806-4841

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