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Volume 88 Número 3
Imagens em Dermatologia Tropical
Leishmaniose recidiva cútis*
Recurrent cutaneous leishmaniasis
Ciro Martins Gomes1, Fabiana dos Santos Damasco2, Orlando Oliveira de Morais3, Carmen Déa Ribeiro de Paula4, Raimunda Nonata Ribeiro Sampaio5
1Médico-assistente - Preceptor do Programa de Residência Médica em Dermatologia do Hospital Universitário de Brasília - Universidade de Brasília (HUBUnB)– Brasília (DF), Brasil.
2Acadêmica de Medicina da Universidade de Brasília (UnB) – Brasília (DF), Brasil.
3Dermatologista - Hospital Universitário de Brasília - Universidade de Brasília (HUB-UnB) – Brasília (DF), Brasil.
4Doutora em Ciências da Saúde pela Universidade de Brasília (UnB)- Médica- assistente - Preceptora do Programa de Residência Médica em Dermatologia do Hospital Universitário de Brasília - Universidade de Brasília (HUB-UnB) – Brasília (DF), Brasil.
5Doutorado em Medicina (Dermatologia Clínica e Cirúrgica) - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) - Professora-associada da Universidade de Brasília (UnB) - Chefe do Serviço de Dermatologia do Hospital Universitário de Brasília - Universidade de Brasília (HUB - UnB) – Brasília (DF), Brasil.
Recebido em 25.05.2012. Aprovado pelo Conselho Editorial e aceito para publicação em 16.10.2012. * *Trabalho realizado no Hospital Universitário de Brasília -Universidade de Brasília – (HUB-UnB) – Brasília (DF), Brasil. Conflito Interesses: Nenhum Suporte Financeiro: Nenhum Como citar este artigo: Gomes CM, Damasco FS, Morais OO, Paula CDR, Sampaio RNR. Leishmaniose recidiva cútis. An Bras Dermatol. 2013;88(3):468-70.
Correspondência:
Ciro Martins Gomes
Hospital Universitário de Brasília
SGAN 605, Av. L2 Norte
70910-900 Brasília – DF, Brasil
E-mail: ciro_m_gomes@yahoo.com.br
Paciente do sexo masculino, 18 anos. Dois anos após tratamento insuficiente para leishmaniose tegumentar americana, apresentou, na mesma localização, lesão formada por cicatriz atrófica central e nódulos verrucosos na periferia. Era imunocompetente, hígido e negava qualquer trauma local. O diagnóstico de leishmaniose recidiva cutis foi feito através de cultura do aspirado da lesão. Realizou tratamento com N-metilglucamina (20mgSbV/kg/dia) associado à pentoxifilina (1200mg/dia) durante 30 dias alcançando cura clínica. Os casos semelhantes requerem atenção diferenciada pela dificuldade ao tratamento.
Palavras-chave: LEISHMANIOSE, LEISHMANIOSE MUCOCUTÂNEA, PENTOXIFILINA, RECIDIVA, TERAPÊUTICA
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ISSN-e 1806-4841