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Volume 88 Número 3
Artigo de revisão
Uso do iodeto de potássio na Dermatologia: considerações atuais de uma droga antiga*
Use of potassium iodide in Dermatology: updates on an old drug
Rosane Orofino Costa1, Priscila Marques de Macedo2, Aline Carvalhal3, Andréa Reis Bernardes-Engemann4
1Doutora – Professora associado da disciplina de Dermatologia - Faculdade de Ciências Médicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) – Rio de Janeiro (RJ), Brasil.
2Mestranda - Curso de pós-graduação em Ciências Médicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) – Rio de Janeiro (RJ), Brasil.
3Farmacêutica - Hospital Universitário Pedro Ernesto - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (HUPE-UERJ) – Rio de Janeiro (RJ), Brasil.
4Doutorado – Professora visitante da disciplina de Dermatologia - Faculdade de Ciências Médicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) – Rio de Janeiro (RJ), Brasil.
Recebido em 17.12.2 012. Aprovado pelo Conselho Editorial e aceito para publicação em 04.01.2013. * Trabalho realizado no Laboratório de Micologia, Serviço de Dermatologia, Hospital Universitário Pedro Ernesto - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (HUPEUERJ) – Rio de Janeiro (RJ), Brasil. Conflito Interesses: Nenhum Suporte Financeiro: Nenhum Como citar este artigo: Orofino-Costa R, Macedo PM, Carvalhal A, Bernardes-Engemann AR. Uso do iodeto de potássio na Dermatologia: considerações atuais de uma droga antiga. An Bras Dermatol.2013;88(3):401-7.
Correspondência:
Rosane Orofino Costa
Av. 28 de Setembro, 87 2º andar
Vila Isabel
20551-030 - Rio de janeiro - RJ
Brasil
E-mail: rosaneorofino@globo.com
Iodeto de potássio, sob a forma de solução saturada, é um valioso medicamento no arsenal terapêutico do dermatologista. É usado há mais de um século e útil para doenças de fisiopatologias diversas em virtude de seu caráter imunomodulador. Prescrevê-lo, entretanto, tem se tornado cada vez menos frequente na prática dermatológica. O pouco conhecimento sobre seu exato mecanismo de ação, o desinteresse da indústria farmacêutica com o advento de novos fármacos, além da toxicidade do medicamento pelas altas doses utilizadas são algumas das possíveis justificativas. Dessa forma, os estudos científicos envolvendo seus aspectos farmacológicos, posológicos e de eficácia são relativamente raros. Consequentemente, não se convencionou uma padronização na forma de manipular e prescrever a solução saturada de iodeto de potássio, o que causa um verdadeiro desconhecimento da dose exata em gramas do sal que está sendo fornecida aos pacientes. Ao considerar que a dose está diretamente relacionada à toxicidade e o conhecimento da característica imunomoduladora dessa droga, é importante definir a quantidade a ser fornecida, reduzindo-a até a dose mínima eficaz, de forma a diminuir a intolerância e melhorar a adesão ao tratamento. A relevância do tema se deve ao fato da solução saturada de iodeto de potássio ser, muitas vezes, a única escolha na terapêutica disponível para o tratamento de algumas dermatoses de origem infecciosa, inflamatória ou imunomediada, quer por indicação específica, por falha de outro medicamento ou por seu custo acessível.
Palavras-chave: DERMATOPATIAS, IODETO DE POTÁSSIO, IODO, TERAPÊUTICA
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ISSN-e 1806-4841