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Volume 88 Número 2

Dermatopatologia

Microscopia eletrônica de varredura do líquen escleroso

Scanning electron microscopy of lichen sclerosus*


Hiram Larangeira de Almeida Jr1, Eduardo de Barros Coelho Bicca2, Juliano de Avelar Breunig3, Nara Moreira Rocha4, Ricardo Marques e Silva5


1Livre Docente - Prof. Assistente - Universidade Federal de Pelotas (UFPel) – Pelotas (RS), Brasil.
2Mestre em Saúde e Comportamento - Professor de Patologia da Universidade Católica de Pelotas (UCPEL) – Pelotas (RS), Brasil.
3Doutor em Ciências Médicas - Professor de Dermatologia, Universidade de Santa Cruz o Sul (UNISC) – Santa Cruz do Sul (RS), Brasil.
4Engenheira Agrônoma - Laboratório de Microscopia Eletrônica, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA CPA-CT) – Pelotas (RS), Brasil.
5Acadêmico de Engenharia de Materiais - Bolsista de Iniciação Científica, Laboratório de Microscopia Eletrônica, Universidade Federal de Pelotas (UFPel) – Pelotas (RS), Brasil.

Recebido em 03.11.2011. Aprovado pelo Conselho Editorial e aceito para publicação em 12.02.2012. * Trabalho realizado no Programa de pós-graduação em Saúde e Comportamento, Universidade Católica de Pelotas (UCPEL) – Pelotas (RS), Brasil Conflito Interesses: Nenhum Suporte Financeiro: Nenhum Como citar este artigoe: Almeida Jr HL, Bicca EBC, Breunig JA, Rocha NM, Marques e Silva R. Microscopia eletrônica de varredura do líquen escleroso. An Bras Dermatol. 2013;88(2):251-3.

Correspondência:
Hiram Larangeira de Almeida Jr Rua Almirante Barroso, 1202 - Centro 96010-280 - Pelotas - RS Brazil E-mail: hiramalmeidajr@hotmail.com

 

Resumo

O líquen escleroso é uma afecção inflamatória caracterizada por placas esbranquiçadas fibróticas ocorrendo preferentemente na pele genital. Realizamos exame com microscópio eletrônico de varredura da derme de uma lesão de líquen escleroso. Ao exame as fibras colágenas normais puderam ser facilmente identificadas, bem como a transição para a área alterada, a qual aparece homogeneizada. Nessa área as fibras parecem aderidas umas às outras e com aspecto em colar de pérolas. Na derme superficial essa homogeneização é ainda mais evidente, com as fibras bem aderidas e ainda com as estruturas arredondadas. Ruptura das fibras e células inflamatórias não foram observadas. Os fenômenos autoimunes que ocorrem na matriz extracelular nessa enfermidade devem levar à agregação de imunocomplexos e/ou proteínas alteradas nas fibras colágenas, por essa razão elas aparecem hialinizadas na microscopia óptica.



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ISSN-e 1806-4841

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