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Volume 88 Número 2
Artigo de revisão
O uso de lasers ablativos no tratamento do melasma facial
The use of ablative lasers in the treatment of facial melasma*
Orlando Oliveira de Morais1, Érica Freitas Lima Lemos2, Márcia Carolline dos Santos Sousa2, Ciro Martins Gomes3, Izelda Maria Carvalho Costa4, Carmen Déa Ribeiro de Paula5
1Médico - aluno do programa de Mestrado em Ciências da Saúde - Universidade de Brasilia (UnB) – Brasilia (DF), Brasil.
2Aluno do curso de Medicina - Universidade de Brasilia (UnB) – Brasilia (DF), Brasil.
3Médico - Preceptor em Dermatologia no programa de Residência - Universidade de Brasilia – Brasilia (DF), Brasil.
4PhD - Professor Adjunto de Dermatologia - Universidade de Brasilia – Brasilia (DF), Brasil.
5PhD - Preceptor em Dermatologia no programa de Residência - Universidade de Brasilia – Brasilia (DF), Brasil.
Correspondência:
Orlando Morais
Hospital Universitário de Brasília (HUB - UnB) -
Serviço de Dermatologia - SGAN 604/605.
Avenida L2 Norte - Brasília
70910-900 - Distrito Federal - DF
Brazil
Phone/Fax: +55(61)99162339; 3448-5415.
E-mail: orlando.unb@gmail.com
O melasma representa desordem pigmentar de difícil tratamento. O presente estudo tem como propósito apresentar ampla revisão da literatura acerca do uso de laser ablativos (Er:YAG e CO2) no tratamento do melasma, estabelecendo o nível de evidência dos estudos publicados até o instante. Um total de 75 pacientes foram envolvidos entre quatro séries de casos (n=39), um ensaio clínico controlado (n=6) e um ensaio clínico controlado e randomizado (n=30). Os estudos acerca do laser de Er:YAG demonstraram melhores resultados com o uso de pulsos de forma quadrada, os quais determinaram menores taxas de hiperpigmentação pós-inflamatória. Ademais, os estudos com laser de CO2 também demonstraram benefício no uso de pulsos curtos com baixa densidade de energia. O uso de cremes despigmentantes no período pós-tratamento se mostrou necessária e efetiva na manutenção de resultados à longo prazo. Os lasers ablativos, por conseguinte, podem representar ferramenta efetiva e de grande utilidade no manejo do melasma. Entretanto, hiperpigmentação pós-inflamatória e dificuldade na manutenção de resultados à longo prazo parecem representar as principais limitações atuais ao seu amplo uso. Por conseguinte, com base nas atuais evidências, o uso de tais tecnologias ainda deve ser restrita à casos de doença recalcitrante. Novos estudos ainda são necessários para o estabelecimento de parâmetros e regimes ideais de tratamento.
Palavras-chave: DIÓXIDO DE CARBONO, ERBIO, LASERS DE GÁS, MELANOSE, TERAPIA A LASER
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ISSN-e 1806-4841