Associado da SBD, caso tenha esquecido sua senha, solicite-nos.
Assinantes devem se logar utilizando o e-mail cadastrado como login. Se não possuir, ou não lembrar o seu login e senha, Solicite Aqui!
Associados da SBDSite destinado aos artigos até 2020. A partir de 2021, favor acessar o site oficial: https://www.anaisdedermatologia.org.br
Volume 87 Número 6
Investigação
Avaliação da persistência de sensibilização a alérgenos em pacientes com diagnóstico de dermatite alérgica de contato
Evaluation of the permanence of skin sensitization to allergens in patients with allergic contact dermatitis*
Ida Duarte1, Andrey Augusto Malvestiti2, Beatriz de Abreu Ribeiro Machado3
1Doutorado – Professor-adjunto da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo e assistente da Clínica de Dermatologia da Irmandade da Santa
Casa de São Paulo (FCMSCSP) – São Paulo (SP), Brasil.
2Médico(a)-especializando(a) da Clínica de Dermatologia da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo – São Paulo (SP), Brasil.
3Aluna da graduação em Medicina da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP) – São Paulo (SP), Brasil.
Recebido em 28.07.2011 Aprovado pelo Conselho Editorial e aceito para publicação em 23.01.2012. * Trabalho realizado na Clínica de Dermatologia da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo – São Paulo (SP), Brasil. Suporte Financeiro / Financial support: Bolsa CNPq por 2 anos consecutivos. Conflito Interesses: Nenhum / Conflict of interests: None
Correspondência:
ENDEREÇO PARA COR RES PON DÊN CIA / MAILING ADDRESS:
Ida Alzira Gomes Duar te
Rua Dr. Cesário Mota Jr, 61 - Santa Cecília
01221-020 - São Paulo, SP
Phone: +55 (11) 2230501
E-mail: idaduarte@terra.com.br
FUNDAMENTOS: Testes de contato positivos, relevantes com a história clínica, identificam os materiais que desencadeiam a dermatite alérgica de contato (DAC). OBJETIVOS: 1)Verificar a persistência ou não de resultados entre testes de contato realizados com intervalo mínimo de um ano, em pacientes com dermatite alérgica de contato; 2)Determinar a persistência de testes de contato positivos de acordo com a sua intensidade (+, ++ ou +++); 3)Avaliar a permanência de sensibilização de acordo com cada substância testada. MÉTODO: Pacientes com diagnóstico prévio de DAC, confirmado por testes de contato realizados entre 2005 e 2008, foram submetidos à realização de novos testes, utilizando a mesma metodologia do anterior, e os dados foram comparados. RESULTADOS: Um total de 1470 resultados dos dois testes realizados em 49 pacientes foi analisado. Os testes negativos mantiveram-se no segundo teste em 96% e 4% passaram a positivo (+), sem apresentar relevância com a história clínica. Nenhum teste negativo no primeiro teste passou para positivo de intensidade (++) ou (+++). Além disso, os testes positivos(++) mantiveram-se em 86% dos testes e, os positivos (+++), em 100%. Já em relação aos testes positivos(+), 65% tornaram-se negativos. Ao se desconsiderar todos os resultados positivos(+), o índice Kappa foi de 0,88, evidenciando concordância excelente entre os dois testes realizados. CONCLUSÕES: Os testes de contato mostraram-se confiáveis para os resultados negativo, positivo (++) e (+++).
Palavras-chave: DERMATITE ALÉRGICA DE CONTATO, DERMATITE DE CONTATO, DIAGNÓSTICO, TESTES CUTÂNEOS, TESTES DO EMPLASTRO
Para ver o artigo na íntegra é necessário logar-se utilizando os dados da
SBD (Sociedade Brasileira de Dermatologia) ou dados de Assinante dos ABD (Anais Brasileiros de Dermatologia) no formulário acima.
Caso não se enquadre em nenhuma das opções anteriores,
é possível ter acesso apenas ao conteúdo completo do artigo preenchendo os dados do formulário abaixo.
Clique em cadastre-se se não possuir o registro.
ISSN-e 1806-4841