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Volume 87 Número 5

Comunicação

Resultados de Testes de Contato da Clínica Dermatológica da Santa Casa de Belo Horizonte, Belo Horizonte, Brasil, de 2003 a 2010

Results of Patch-Tests from Santa Casa de Belo Horizonte Dermatology Clinic, Belo Horizonte, Brazil, from 2003 to 2010 *


Dulcilea Ferraz Rodrigues1, Daniela Rezende Neves2, Jackson Machado Pinto3, Marcos Felipe Fonseca Alves2, Ana Cristina Franco Fulgêncio2


1Médica dermatologista, preceptora da clínica dermatológica da Santa Casa de Misericórdia de Belo Horizonte – Belo Horizonte (MG), Brasil.
2Médico(a) dermatologista em clínica privada – Belo Horizonte (MG), Brasil.
3Doutor em Medicina; chefe da clínica dermatológica da Santa Casa de Misericórdia de Belo Horizonte e da disciplina de Dermatologia da Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais (FCMMG) – Belo Horizonte (MG), Brasil.

Recebido em 21.12.2011. Aprovado pelo Conselho Editorial e aceito para publicação em 20.03.2012. * Trabalho realizado na clínica dermatológica da Santa Casa de Misericórdia de Belo Horizonte – Belo Horizonte (MG), Brasil. Conflito de interesses: nenhum / Conflict of interest: None Suporte financeiro: nenhum / Financial funding: None Como citar este artigo/How to cite this article: Rodrigues DR, Neves DR, Pinto JM, Alves MFF, Fulgêncio ACF. Trabalho realizado na clínica dermatológica da Santa Casa de Misericórdia de Belo Horizonte – Belo Horizonte (MG), Brasil. An Bras Dermatol. 2012;87(5):800-3.

Correspondência:
MAILING ADDRESS / ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA: Dulcilea Ferraz Rodrigues Av.Bernardo Monteiro, 890 Sala 603 Santa Efigênia 30150-281 Belo Horizonte, MG E-mail: dulcilea.ferraz@terra.com.br

 

Resumo

Esta Clínica Dermatológica realiza testes de contato em pacientes encaminhados com suspeita de dermatite alérgica de contato. Os resultados de testes de contato (1406 pacientes), realizados no período de 1/07/2003 a 30/06/2010, serão descritos e comparados aos dados do Grupo Brasileiro de Estudo em Dermatite de Contato. Uma bateria de teste de contato padronizada (30 alérgenos) foi usada em todos esses pacientes. Dependendo da queixa e do alérgeno suspeito, outra bateria(cosméticos) foi testada. Os alérgenos mais frequentes das Baterias Padrão e Cosméticos foram níquel e resina-tonsilamida formaldeído, respectivamente. Dermatite alérgica de contato foi o diagnóstico final em 58.2%. Estudos sobre frequência de alérgenos podem viabilizar programas preventivos.

Palavras-chave: DERMATITE ALÉRGICA DE CONTATO, DERMATITE DE CONTATO, TESTES CUTÂNEOS, TESTES DO EMPLASTRO



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ISSN-e 1806-4841

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