Associado da SBD, caso tenha esquecido sua senha, solicite-nos.
Assinantes devem se logar utilizando o e-mail cadastrado como login. Se não possuir, ou não lembrar o seu login e senha, Solicite Aqui!
Associados da SBDSite destinado aos artigos até 2020. A partir de 2021, favor acessar o site oficial: https://www.anaisdedermatologia.org.br
Volume 87 Número 3
Caso Clínico
Tratamento da necrólise epidérmica tóxica com imunoglobulina endovenosa: uma série de três casos
Treatment of Toxic Epidermal Necrolysis with Intravenous Immunoglobulin: a series of three cases*
Cristiane Comparin1, Günter Hans Filho2, Luiz Carlos Takita3, Nayara de Castro Wiziack Costa4, Roberta Ayres Ferreira do Nascimento5, Lidiane de Oliveira Costa Nanni6
Correspondência:
Cristiane Comparin
Serviço de Dermatologia Dr. Günter Hans
Hospital Universitário – NHU/UFMS
Av. Sen. Filinto Müller, S/N. Vila Ipiranga
79090-190 Campo Grande, MS
E-mail: cris_comparin@yahoo.com.br
A Síndrome de Stevens-Johnson e a Necrólise Epidérmica Tóxica são dermatoses graves, que levam à apoptose dos queratinócitos induzida pela interação entre Fas (receptor de morte celular) e Fasligante solúvel, presente no soro de pacientes com Síndrome de Stevens-Johnson e Necrólise Epidérmica Tóxica. Anticorpos anti-Fas contidos na imunoglobulina endovenosa podem bloquear esta cascata apoptótica. Três casos de Necrólise Epidérmica Tóxica são descritos, ocorrendo após uso de alopurinol, diclofenaco e poliquimioterapia para hanseníase concomitante com dipirona. Os três casos foram tratados com imunoglobulina endovenosa 2-3 mg/kg, divididos em 4 ou 5 dias e prednisona 20-50 mg/dia. A interrupção no surgimento de novas lesões e a repitelização foram extremamente rápidas, sem ocorrência de efeitos adversos. Estudos controlados são necessários para confirmar a eficácia da imunoglobulina endovenosa na Síndrome de Stevens-Johnson e Necrólise Epidérmica Tóxica, porém, seus resultados parecem ser promissores.
Para ver o artigo na íntegra é necessário logar-se utilizando os dados da
SBD (Sociedade Brasileira de Dermatologia) ou dados de Assinante dos ABD (Anais Brasileiros de Dermatologia) no formulário acima.
Caso não se enquadre em nenhuma das opções anteriores,
é possível ter acesso apenas ao conteúdo completo do artigo preenchendo os dados do formulário abaixo.
Clique em cadastre-se se não possuir o registro.
ISSN-e 1806-4841