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Volume 87 Número 3
Educação médica continuada
Nevo de Spitz e nevo de Reed
Spitz nevus and Reed nevus
Alessandra Yoradjian1, Mílvia Maria Simões e Silva Enokihara2, Francisco Macedo Paschoal 3
1Médica dermatologista voluntária da Faculdade de Medicina do ABC (FMABC) - Santo André (SP), Brasil.
2Doutora em Patologia - Dermatopatologista dos Departamentos de Patologia e Dermatologia da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) – São Paulo
(SP), Brasil.
3Doutor em Ciências da Saúde – Professor-assistente de Dermatologia da Faculdade de Medicina do ABC (FMABC) – Santo André (SP), Brasil.
Recebido em 07.12.2010. Aprovado pelo Conselho Editorial e aceito para publicação em 04.04.2011. * Trabalho realizado na Faculdade de Medicina do ABC (FMABC) – Santo André (SP), Brasil. Conflito de interesse: Nenhum Suporte financeiro: Nenhum Como citar este artigo: Yoradjian A, Enokihara MMSS, Paschoal FM. Nevo de Spitz e nevo de Reed. An Bras Dermatol. 2012;87(3):349-59.
Correspondência:
Alessandra Yoradjian
Avenida Príncipe de Gales, 821
09060-650 Santo André, SP
E-mail: alessandraderma@hotmail.com
Os nevos de Spitz e de Reed, ou também chamados nevos de células fusiformes e/ou epitelióides, formam um grupo especial de lesões melanocíticas, por suas características peculiares, tanto clínicas como dermatoscópicas e histopatológicas. Torna-se grande o interesse no estudo desses nevos, pois tanto a nomenclatura como a classificação ainda são motivos de debate e, sobretudo, a dificuldade de diferenciação com o melanoma pode gerar condutas terapêuticas inadequadas. Neste contexto, surge a dermatoscopia, elo entre o exame clínico e o anatomopatológico, como método diagnóstico auxiliar importante cuja acurácia pode chegar a 93%. A grande dificuldade ainda são as lesões "borderline", motivo de pesquisas, incluindo estudos moleculares. O presente estudo aborda os aspectos relevantes das características destes nevos, com ênfase nos achados dermatoscópicos, buscando o entendimento da sua história natural, além da discussão quanto ao tratamento e seguimento dos pacientes.
Palavras-chave: DERMOSCOPIA
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ISSN-e 1806-4841