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Volume 77 Número 6
Educação médica continuada
Nevo melanocítico congênito
Congenital melanocytic nevi
FRANCISCO MACEDO PASCHOAL1
1Auxiliar de Ensino da Disciplina de Dermatologia da Faculdade de Medicina do ABC. Mestre em Dermatologia pela UNIFESP - EPM
Recebido em 30.10.2002. Aprovado pelo Conselho Editorial e aceito para publicação em 08.11.2002. Trabalho realizado no Serviço de Dermatologia da Faculdade de Medicina do ABC.
Correspondência:
Dr. Francisco Macedo Paschoal
Rua Cardoso de Almeida, 788 cj. 103/104
São Paulo SP 05013 001
"E-mail":frpasch@uol.com.br
O nevo melanocitico congênito está presente em aproximadamente 1% dos recém nascidos. As lesões classificadas como pequenas e medias são relativamente comuns, ao passo que o nevo gigante, maior que 20 cm no maior diâmetro, é uma condição mais rara cuja a incidência esta estimada em 1 para cada 20 mil nascimentos. As lesões melanociticas congênitas pequenas e médias têm um risco de degeneração maligna baixo, raramente ocorrendo na infância. Por outro lado, estima-se um risco entre 5 a 12 % de um melanoma se desenvolver a partir ou relacionado com um nevo gigante, e de regra, metade dos casos ocorrem antes dos 3 anos de idade. Alem da possibilidade de degeneração maligna, o acometimento neurológico e as implicações psicológicas devido ao aspecto estético são dois aspectos importantes relacionados com as lesões gigantes, influindo também na decisão e na abordagem terapêutica.
Palavras-chave: NEVO PIGMENTADO., MELANOMA
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ISSN-e 1806-4841