Acesso Restrito:

Associado da SBD, caso tenha esquecido sua senha, solicite-nos.

Login como assinante

Acesso Restrito:

Assinantes devem se logar utilizando o e-mail cadastrado como login. Se não possuir, ou não lembrar o seu login e senha, Solicite Aqui!

Associados da SBD

Volume 86 Número S1

Caso Clínico

Síndrome de restauração imune associada à histoplasmose

Histoplasmosis-associated immune reconstitution inflammatory syndrome


Leny Passos1, Carolina Talhari2, Monica Santos3, Rodrigo Ribeiro Rodrigues4, Luiz Carlos de Lima Ferreira5, Sinesio Talhari6


1Especialista em Hematologia – Hematologista da Fundação de Hematologia e Hemoterapia do Amazonas (HEMOAM) – Manaus (AM), Brasil.
2Doutorado – Professora de Dermatologia da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) – Manaus (AM), Brasil.
3Doutorado – Dermatologista da Fundação de Medicina Tropical do Amazonas (FMTAM) – Manaus (AM), Brasil.
4Doutorado – Pesquisador do Núcleo de Doenças Infecciosas, Departamento de Patologia da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) – Vitória (ES), Brasil.
5Doutorado – Patologista da Fundação de Medicina Tropical do Amazonas (FMTAM) – Manaus (AM), Brasil.
6Doutorado – Diretor da Fundação de Medicina Tropical do Amazonas (FMTAM) – Manaus (AM), Brasil.

Recebido em 05.11.2010. Aprovado pelo Conselho Consultivo e aceito para publicação em 25.11.2010. * Trabalho realizado na Fundação de Medicina Tropical do Amazonas (FMTAM) – Manaus (AM), Brasil. Conflito de interesse: Nenhum / Conflict of interest: None Suporte financeiro: Nenhum / Financial funding: None Como citar este artigo/How to cite this article: Passos L, Talhari C, Santos M, Ribeiro-Rodrigues R, Ferreira LC, Talhari S. Síndrome de restauração imune associada à histoplasmose. An Bras Dermatol. 2011;86(4 Supl 1):S168-72.

Correspondência:
MAILING ADDRESS / ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA: Carolina Talhari Av. Pedro Teixeira, nº 25 CEP 69040-000 Manaus (AM) – Brasil E-mail: carolinatalhari@gmail.com

 

Resumo

Paciente masculino, 27 anos, portador de HIV, com quadro de histoplasmose cutânea disseminada. Terapia antirretroviral oral e anfotericina B por via EV (dose total acumulada 0,5g) foram introduzidas, verificando-se rápida cicatrização das lesões após duas semanas. A anfotericina B foi substituída por itraconazol (200mg/dia). O paciente interrompeu voluntariamente os tratamentos. A terapia antirretroviral foi reintroduzida, havendo aumento da contagem de células T CD4-positivas (No restante do texto, a autora usa o símbolo "+" (T CD4+) ao invés da palavra "positiva". O que fazer neste caso? Seguimos o padrão do restante do texto ou acatamos essa opção da autora no resumo?!). Neste momento, diagnosticou-se histoplasmose ganglionar. O aumento da contagem de células T CD4-positivas (de novo aqui), associado à redução da carga viral a níveis inferiores ao limite de detecção após a reintrodução da terapia antirretroviral, sugere que essa piora clínica paradoxal seja uma síndrome de restauração imune.

Palavras-chave: HISTOPLASMA, HISTOPLASMOSE, REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE



© 2024 Sociedade Brasileira de Dermatologia - Todos os direitos reservados

ISSN-e 1806-4841

GN1 - Sistemas e Publicações