Acesso Restrito:

Associado da SBD, caso tenha esquecido sua senha, solicite-nos.

Login como assinante

Acesso Restrito:

Assinantes devem se logar utilizando o e-mail cadastrado como login. Se não possuir, ou não lembrar o seu login e senha, Solicite Aqui!

Associados da SBD

Volume 86 Número S1

Caso Clínico

Ocorrência familiar de esporotricose zoonótica


Fernanda Nóbrega Cordeiro1, Carolina Barbosa Bruno1, Carmen Déa Ribeiro de Paula2, Jorgeth de Oliveira Carneiro da Motta3


1Residente do terceiro ano de dermatologia do serviço de dermatologia da Universidade de Brasília (UnB) – Brasília (DF), Brasil
2Doutorado em dermatologia pela Universidade de Brasília - Médica assistente do serviço de dermatologia da Universidade de Brasília (UnB) – Brasília (DF), Brasil.
3Mestrado em dermatologia pela Universidade de Brasília - Médica assistente do serviço de dermatologia da Universidade de Brasília (UnB) – Brasília (DF), Brasil.

Recebido em 15.06.2010. Aprovado pelo Conselho Consultivo e aceito para publicação em 29.09.2010. * Trabalho realizado no: Serviço de Dermatologia, Hospital Universitário de Brasília (UnB) – Brasília (DF), Brasil. Conflito de interesse: Nenhum Suporte financeiro: Nenhum Como citar este artigo: Cordeiro FN, Bruno CB, Paula CDR, Motta JOC. Ocorrência familiar de esporotricose zoonótica. An Bras Dermatol. 2011;86(nº Supl 1):S121-4.

Correspondência:
Fernanda Nóbrega Cordeiro Departamento de Dermatologia, Hospital Universitário de Brasília, SGAN 605, Av. L2 Norte - Brasília - Distrito Federal, Brasil, 70.840-901. Phone: +55 61 3448 5415, Fax: +55 61 3448 5324 Email: nobrega.fernanda@uol.com.br

 

Resumo

A esporotricose é micose subaguda ou crônica, causada pelo fungo dimórfico Sporothrix schenckii, endêmica no Brasil e transmitida principalmente através da inoculação traumática de seu agente causal na pele. A transmissão zoonótica, especialmente por gatos infectados, tem sido demonstrada em diversos relatos e séries de casos. Nós descrevemos a ocorrência simultânea da doença em três membros de uma mesma família através da arranhadura por gato doméstico infectado. Dois pacientes desenvolveram a forma cutânea-linfática e apenas um desenvolveu a forma cutânea fixa. Dois pacientes foram tratados com sucesso, com solução saturada de iodeto de potássio; entretanto, o terceiro caso apresentou efeitos colaterais e teve seu tratamento substituído por itraconazol, com resolução de suas lesões.

Palavras-chave: ESPOROTRICOSE, GATOS, LODETO DE POTÁSSIO, TRANSMISSÃO DE DOENÇA INFECCIOSA



© 2024 Sociedade Brasileira de Dermatologia - Todos os direitos reservados

ISSN-e 1806-4841

GN1 - Sistemas e Publicações