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Volume 86 Número S1

Caso Clínico

Hiperqueratose lenticular persistente


Roberto Rheingantz da Cunha Filho1, Hiram Larangeira de Almeida Jr2


1Mestre em Saúde e Comportamento, Médico dermatologista em clínica particular, Professor do estágio ambulatorial em dermatologia e clínica cirúrgica da Faculdade de Medicina da Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC), Joaçaba (SC), Brasil.
2Livre-docente, doutor em Dermatologia - Coordenador do Programa de Pós-graduação em Saúde e Comportamento. Professor de Dermatologia na Universidade Federal de Pelotas (UFPel) e Universidade Católica de Pelotas (UCPel) – Pelotas (RS), Brasil.

Recebido em 22.11.2009. Aprovado pelo Conselho Consultivo e aceito para publicação em 22.12.2010. * Trabalho realizado na clínica particular e Universidade Católica de Pelotas (UCPel) – Pelotas (RS), Brasil. Conflito de interesse: Nenhum Suporte financeiro: Nenhum Como citar este artigo: Cunha Filho RR, Almeida Jr HL. Hiperqueratose lenticular persistente. An Bras Dermatol. 2011;86(4 Supl 1):S76-7.

Correspondência:
Roberto Rheingantz da Cunha Filho Av Santa Terezinha 243 sala 302 - edifício Centro Profissional 89600 000 Joaçaba, SC Tel./fax; 49 3522 1250 e-mail: robertodermatologista@yahoo.com.br

 

Resumo

Doença de Flegel ou hiperqueratose lenticular persistente é uma doença rara, caracterizada por pequenas pápulas hiperceratóticas, assintomáticas, localizadas preferencialmente nos membros inferiores. Histologicamente, há hiperortoceratose, atrofia epidérmica e infiltrado inflamatório em banda. Os tratamentos, em geral, são ineficazes. Relatamos um caso em que as lesões biopsiadas não recidivaram após dois anos de seguimento.

Palavras-chave: BIÓPSIA, CERATOSE, DERMATOPATIAS PAPULOESCAMOSAS, DERMATOSES DA PERNA, QUERATINÓCITOS, RESULTADO DE TRATAMENTO



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ISSN-e 1806-4841

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