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Volume 86 Número S1

Caso Clínico

Hiperceratose epidermolítica: um seguimento de 23 anos de uso de retinoides orais


Priscila Wolf Nassif1, Sadamitsu Nakandakari2, Letícia Fogagnolo3, Letícia Arsie Contin4, Cinthia Janine Meira Alves5


1Médica dermatologista titular SBD/AMB- Professora assistente de dermatologia do curso de medicina da Faculdade Uningá- Maringá (PR), Brasil.
2Médico dermatologista titular SBD/AMB– Preceptor da residência médica de dermatologia do Instituto Lauro de Souza Lima (ILSL) – Bauru (SP), Brasil.
3Médica dermatologista titular da SBD/AMB. Pós-graduanda em dermatopatologia na Universidade Estadual de Campipnas (UNICAMP)- Campinas (SP), Brasil.
4Médica dermatologista titular SBD/AMB. Pós-graduanda em cirurgia dermatológica na Faculdade de Medicina do ABC (FMABC).
5Médica dermatologista titular da SBD/AMB. Clínica particular -Montes Claros – MG.

Recebido em 26.10.2010. Aprovado pelo Conselho Consultivo e aceito para publicação em 21.12.2010. * Trabalho realizado no Instituto Lauro de Souza Lima (ILSL) – Bauru (SP), Brasil. Conflito de interesse: Nenhum Suporte financeiro: Nenhum Como citar este artigo: Nassif PW, Nakandakari S, Fogagnolo L, Contin LA, Alves CJM. Hiperceratose epidermolítica: um seguimento de 23 anos de uso de retinoides orais. An Bras Dermatol. 2011;86(4 Supl 1):S72-5.

Correspondência:
Priscila Wolf Nassif Rua Piratininga, 159 – Ap. 122 – Zona 1 Maringá PR Brasil 87013 100 E-mail: priwolf@gmail.com

 

Resumo

A hiperceratose epidermolítica é uma forma de ictiose geralmente resistente a tratamentos tópicos. Relata-se um caso de paciente feminina , em acompanhamento na dermatologia desde 1978, com diagnóstico de hiperceratose epidermolítica. Foi tratada inicialmente com queratolíticos, vitamina A oral, ácido tartárico e emolientes tópicos, porém sem melhora no quadro clínico, já que não haviam disponíveis outros tratamentos na época. Em 1986, com o advento dos retinóides orais, foi introduzido o etretinato, e em 1998, foi substituído pelo acitretin, apresentando excelente resposta terapêutica. No momento a paciente está em uso de acitretin 25 mg/dia, completando 23 anos de uso de retinóides orais, com mínimos efeitos adversos e melhora significativa na qualidade de vida.

Palavras-chave: ACITRETINA, HIPERCERATOSE EPIDERMOLÍTICA, RETINÓIDES



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ISSN-e 1806-4841

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