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Volume 86 Número 3

Investigação

Hábitos relacionados à exposição solar dos professores de Educação Física que trabalham com atividades aquáticas*

Habits related to sun exposure among physical education teachers working with water activities *


Letícia Morais Coelho de Oliveira1, Nathália Glauss2, Alexandre Palma3


1Acadêmica do sexto ano de Medicina da Universidade Gama Filho (UGF) – Rio de Janeiro (RJ), Brasil.
2Professora de Educação Física; fisiologista da natação do Clube de Regatas Flamengo (CRF) – Rio de Janeiro (RJ), Brasil.
3Doutor em Saúde Pública; professor adjunto da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) – Rio de Janeiro (RJ), Brasil.

Recebido em 10.06.2010. Aprovado pelo Conselho Consultivo e aceito para publicação em 19.08.2010. * Trabalho realizado na Universidade Gama Filho (UGF) e na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) – Rio de Janeiro (RJ), Brasil. Conflito de interesse: Nenhum Suporte financeiro: Nenhum

Correspondência:
Letícia Morais Coelho de Oliveira Rua Cairuçu, 557 – Vila Valqueire 21330-180 Rio de Janeiro - RJ Tel.: 21 2453-6082 / 21 9888-2934 E-mail: lelemco@yahoo.com.br

 

Resumo

FUNDAMENTOS: A radiação ultravioleta tem sido considerada um dos mais importantes fatores de risco para o câncer de pele melanoma ou não melanoma. Dessa forma, tem sido aceito que os profissionais que trabalham em atividades ao ar livre apresentam maior risco de desenvolver câncer de pele. OBJETIVO: Identificar os hábitos relacionados à exposição solar dos professores de Educação Física (EF) que trabalham com atividades aquáticas. MÉTODOS: Realizou-se um estudo observacional do tipo transversal com 123 professores de EF, de ambos os sexos, que trabalham com atividades aquáticas, no mínimo, há um ano, com idades entre 20 e 58 anos, utilizando-se um questionário com perguntas abertas e fechadas. RESULTADOS: Do total de informantes, observou-se que 64,2% trabalham diretamente expostos ao Sol e 13,0%, em piscinas com cobertura parcial, dos quais 69,5% o fazem entre 10h e 16h. Do grupo exposto ao Sol, verificou-se que apenas 17,9% sempre se protegem: 14,3% dos homens e 23,1% das mulheres. Contudo, não houve diferenças estatísticas significativas. CONCLUSÕES: A partir dos dados coletados, é possível concluir que o grupo amostral estudado parece encontrar-se em situação de risco diante da possibilidade de desenvolver câncer de pele.

Palavras-chave: MELANOMA, NEOPLASIAS CUTÂNEAS, TRABALHADORES



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ISSN-e 1806-4841

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