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Volume 85 Número 4
Investigação
Nevos melanocíticos numa comunidade de origem predominantemente holandesa no Brasil (1999-2007)*
Melanocytic nevi in a Brazilian community of predominantly Dutch descent (1999-2007)
Andrelou Fralete Ayres Vallarelli1, Simone Lee Harrison2, Elemir Macedo de Souza3
1Doutorado e Mestrado, área de concentração em Clínica Médica, pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) -
Campinas (SP), Brasil.
2BSc.; MPHTM; PhD; FACTM; director, James Cook University Skin Cancer Research; Group & Cancer Council Queensland, John McCaffrey; Research Fellow
for Cancer Control North Queensland - Townsville, Queensland, Australia.
3Professor assistente e livre-docente da disciplina de Dermatologia do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade
Estadual de Campinas (Unicamp) - São Paulo (SP), Brasil.
Recebido em 10.06.2009. Aprovado pelo Conselho Consultivo e aceito para publicação em 17.05.2010. * Trabalho realizado na disciplina de Dermatologia do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) - Campinas (SP), Brasil Conflito de interesse: Nenhum / Conflict of interest: None Suporte financeiro: Nenhum / Financial funding: None Como citar este artigo/How to cite this article: Vallarelli AFA, Harrison SL, Souza EM. Nevos melanocíticos numa comunidade de origem predominantemente holandesa no Brasil (1999-2007). An Bras Dermatol. 2010;85(4):469-77.
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Andrelou Fralete Ayres Vallarelli
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E-mail: andrelou@uol.com.br
FUNDAMENTOS - Estudos epidemiológicos têm demonstrado relação significativa entre nevos melanocíticos e melanoma cutâneo. OBJETIVO: Acompanhar o desenvolvimento de nevos melanocíticos nos alunos de uma escola composta, majoritariamente, por descendentes de holandeses e a influência do meio ambiente sobre esses indivíduos com características fenotípicas semelhantes às de seus antepassados. MÉTODOS: Em 1999, iniciou-se estudo coorte para contagem de nevos melanocíticos nos 282 alunos entre três e 17 anos, sendo 53,9% meninos. Após cinco anos, realizou-se novo exame em 148 alunos entre oito e 22 anos, dos quais 49,3% eram meninos. Analisou-se a relação da idade, sexo, fotótipo, cor dos olhos, cor dos cabelos e etnia dos alunos e dos pais com a presença de nevos melanocíticos no início e no final do estudo. RESULTADOS: Houve aumento significativo de nevos melanocíticos e nevos displásicos no reexame. Os meninos tiveram mais nevos melanocíticos (áreas cobertas e expostas) do que as meninas. A análise de probabilidade para razão de risco revelou que os meninos têm mais chance de desenvolver nevos melanocíticos do que as meninas, assim como os de etnia não miscigenada e miscigenada e com cabelos claros têm mais que os alunos de outras etnias e com cabelos escuros. Os que apresentam fotótipo I são mais propensos a desenvolver nevos melanocíticos nas áreas cobertas do que os que têm fotótipos II e III. CONCLUSÕES: Os dados demonstram que os indivíduos de etnia holandesa tiveram maior probabilidade de desenvolver nevos melanocíticos do que os outros grupos étnicos.
Palavras-chave: EPIDEMIOLOGIA, FATORES DE RISCO, MELANOMA, NEVO PIGMENTADO, RADIAÇÃO SOLAR
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ISSN-e 1806-4841