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Volume 85 Número 1

Revisão

Há evidências científicas na medicina antienvelhecimento?

Is there any scientific evidence supporting antiaging medicine?


Milton Luiz Gorzoni1, Sueli Luciano Pires2


1Professor adjunto – Hospital Geriátrico e de Convalescentes Dom Pedro II e disciplina “Fundamentos de Gerontologia” do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo – São Paulo (SP), Brasil.
2Professora instrutora – Hospital Geriátrico e de Convalescentes Dom Pedro II e disciplina “Fundamentos de Gerontologia” do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo – São Paulo (SP), Brasil.

Aprovado pelo Conselho Editorial e aceito para publicação em 17.04.2009. * Trabalho desenvolvido no Hospital Geriátrico e de Convalescentes Dom Pedro II e disciplina “Fundamentos de Gerontologia” do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo – São Paulo (SP), Brasil. O presente trabalho faz parte do Projeto n. 371/08, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Conflito de interesse: Nenhum / Conflict of interest: None Suporte financeiro: Nenhum / Financial funding: None Como citar este arquivo/How to cite this article: Gorzoni ML, Pires SL. Há evidências científicas na medicina antienvelhecimento? An Bras Dermatol. 2010;85(1):57-64.

Correspondência:
ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA / MAILING ADDRESS: Milton Luiz Gorzoni Hospital Geriátrico e de Convalescentes Dom Pedro II Avenida Guapira, 2674 02265 002 São Paulo SP Tel.:/Fax: 11 2176 1204 / 5589-9408 E-mail: hdp.dirtec@santacasasp.org.br

 

Resumo

A medicina antienvelhecimento visa a interferir no processo de envelhecimento humano biológico normal. Haveria base científica para justificá-la como especialidade médica e não ramo de ciências biológicas básicas? Esta revisão avaliou 110 artigos, dos quais nove artigos (8,2% do total) em humanos. Apenas um desses estudos era randomizado e duplo-cego (Jadad 2). A categoria de recomendação e o grau de evidência desses trabalhos foram considerados como CII. Periódicos com fator de impacto acima de 1,110 publicaram três dos nove artigos. Dessa forma, não parece haver sólidas evidências científicas e/ou clínicas que justifiquem a aplicabilidade da medicina antienvelhecimento na presente prática médica.

Palavras-chave: ENVELHECIMENTO, MEDICINA BASEADA EM EVIDÊNCIAS, MEDICINA CLÍNICA



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ISSN-e 1806-4841

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