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Associados da SBDVolume 84 Número 6
Revisão
Fisiopatologia do melasma *
Physiopathology of melasma
Luciane Donida Bartoli Miot1, Hélio Amante Miot2, Márcia Guimarães da Silva3, Mariângela Esther Alencar Marques4
1Doutora em Patologia, Dermatologista do Departamento de Dermatologia e Radioterapia da Faculdade de Medicina de Botucatu (Unesp) - Botucatu (SP),
Brasil.
2Professor Assistente Doutor do Departamento de Dermatologia e Radioterapia da Faculdade de Medicina de Botucatu (Unesp) - Botucatu (SP), Brasil.
3Professora Assistente Doutora do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina de Botucatu (Unesp) - Botucatu (SP), Brasil.
4Professora Adjunta do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina de Botucatu (Unesp) - Botucatu (SP), Brasil.
Aprovado pelo Conselho Editorial e aceito para publicação em 30.06.2009.
Correspondência:
Luciane Donida Bartoli Miot
Departamento de Dermatologia da Faculdade de
Medicina da Unesp, S/N.
Campus Universitário de Rubião Jr.
18618-000 – Botucatu SP – Brasil
Tel.:/Fax: 14 3882 4922
e-mail: lucianemiot@fmb.unesp.br
Melasma é uma dermatose comum que cursa com alteração da cor da pele normal, resultante da hiperatividade melanocítica focal epidérmica de clones de melanócitos hiperfuncionantes, com consequente hiperpigmentação melânica induzida, principalmente, pela radiação ultravioleta. Clinicamente, caracteriza-se por manchas acastanhadas, localizadas preferencialmente na face, embora possa acometer também região cervical, torácica anterior e membros superiores.Mulheres em período fértil e de fototipos intermediários representam as populações mais acometidas. Grande parte de sua fisiopatogenia permanece desconhecida, havendo relação com fatores genéticos, hormonais, uso de medicamentos, cosméticos, endocrinopatias e fotoexposição. Os autores discutem os principais elementos relacionados à pigmentação da pele e ao desenvolvimento do melasma.
Palavras-chave: MELANOSE, PIGMENTAÇÃO DA PELE, RAIOS ULTRAVIOLETA, TRANSTORNOS DA PIGMENTAÇÃO
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ISSN-e 1806-4841