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Volume 84 Número 5
Dermatopatologia
Biópsia de pele e seu estudo histológico. Por quê? Para quê? Como? Parte II*
Skin biopsy with histopathologic analysis. Why? What for? How? Part II
Betina Werner1
1Especialista em dermatopatologia pela Sociedade Internacional de Dermatopatologia. Mestre em clínica cirúrgica, com área de concentração em patologia cirúrgica, pela Universidade Federal do Paraná. Doutora em saúde da criança e do adolescente, com área de concentração em dermatopatologia, pela Universidade Federal do Paraná. Professora/dermatopatologista voluntária/convidada dos Serviços de Anatomia Patológica e Dermatologia e da disciplina de anatomia patológica, Universidade Federal do Paraná (UFPR) – Curitiba (PR), Brasil.
Recebido em 05.5.2009. Aprovado pelo Conselho Editorial e aceito para publicação em 29.05.09. * Trabalho realizado no Diagnose, serviço privado de patologia cirúrgica e dermatopatologia – Curitiba (PR), Brasil. Conflito de interesse: Nenhum Suporte financeiro: Nenhum Como citar este artigo: Werner B. Biópsia de pele e seu estudo histológico. Por quê? Para quê? Como? Parte II. An Bras Dermatol. 2009;84(5):507-13.
Correspondência:
Betina Werner
Rua. Dr. Nelson de Souza Pinto, 759
82200 060 Curitiba, PR.
Tel./Fax: 41 3232 1906 41 3232 3524
email: betina.werner@gmail.com
A biópsia de pele é um procedimento de rotina na prática da Dermatologia. No entanto, se alguns cuidados não forem observados a relação custo/benefício será desfavorável. Decisão do local anatômico mais apropriado e da lesão com as alterações histológicas mais características da onde será colhido o fragmento de pele, por exemplo, são fundamentais. Este artigo discute estas e outras variáveis que influenciam diretamente no grau de satisfação do Dermatologista que realizou a biópsia de pele, do Patologista que a analisou e do Paciente que a sofreu.
Palavras-chave: BIÓPSIA, COURO CABELUDO, PELE, PELE/PATOLOGIA
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ISSN-e 1806-4841