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Volume 84 Número 4

Caso Clínico

Linfoma subcutâneo de células T paniculite-símile *

Subcutaneous panniculitis-like T-cell lymphoma


Renato Soriani Paschoal1, Renata Nahas Cardilli2, Darlene Arruda3, Belinda Pinto Simões3, Cacilda da Silva Souza3


1Médico residente da Divisão de Dermatologia do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo – Ribeirão Preto (SP), Brasil.
2Pós-graduanda do Departamento de Clínica Médica e médica assistente da Divisão de Dermatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo – Ribeirão Preto (SP), Brasil.
3Professora doutora da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo – Ribeirão Preto (SP), Brasil.

Recebido em 22.08.2008. Aprovado pelo Conselho Editorial e aceito para publicação em 30.10.2008. * Trabalho realizado no ambulatório de dermatologia oncológica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP) – Ribeirão Preto (SP), Brasil. Conflito de interesse: Nenhum Suporte financeiro: Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Assistência do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – Universidade de São Paulo.

Correspondência:
Profa. Dra. Cacilda da Silva Souza Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP Av. Bandeirantes, 3900 Monte Alegre 14048 900 Ribeirão Preto SP Tel./fax: 16 3602-2716 16 3633-0236 e-mail: cssouza@fmrp.usp.br

 

Resumo

Linfoma subcutâneo de células T paniculite-símile foi recentemente reconhecido como entidade clínico-patológica. Paciente do sexo feminino, 17 anos, relatou nodosidades eritêmato-violáceas e depressões nos membros e abdome há três anos e discreta perda ponderal, sem outros sintomas gerais. Adenomegalia, visceromegalias e infiltração da medula óssea estavam ausentes, e a histopatologia da pele mostrou densa infiltração de linfócitos atípicos CD3/CD8 no subcutâneo. A quimioterapia interrompeu o surgimento de novas lesões com remissão das pré-existentes no seguimento de oito meses. Aspectos imunofenotípicos e moleculares são relevantes para elucidação diagnóstica e avaliação do prognóstico.

Palavras-chave: IMUNOISTOQUÍMICA, LINFOMA NÃO HODGKIN, PANICULITE



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ISSN-e 1806-4841

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