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Volume 84 Número 3

Investigação

Resposta in vitro de fungos agentes de micoses cutâneas frente aos antifúngicos sistêmicos mais utilizados na dermatologia*

In vitro response of cutaneous mycosis fungal agents to the most widely used systemic antifungals in dermatology


Lívia Maria Martins de Almeida1, Eliane Alves de Freitas Souza1, Débora Bertoluzzi Bianchin2, Terezinha Inez Estivalet Svidzinski3


1Acadêmica do curso de Medicina da Universidade Estadual de Maringá (UEM) – Maringá (PR), Brasil.
2Farmacêutica bioquímica, especialista, micologia médica – Universidade Estadual de Maringá (UEM) – Maringá (PR), Brasil.
3Doutora, professora associada da disciplina de Micologia Médica da Universidade Estadual de Maringá (UEM) – Maringá (PR), Brasil.

Recebido em 24.07.2008. Aprovado pelo Conselho Consultivo e aceito para publicação em 24.04.09. * Trabalho realizado no Laboratório de Ensino e Pesquisa em Análises Clínicas – Universidade Estadual de Maringá (Lepac/UEM) – Maringá (PR), Brasil. Conflito de interesse: Nenhum Suporte financeiro: Este estudo recebeu auxílio financeiro da Fundação Araucária e do Laboratório de Ensino e Pesquisa em Análises Clínicas – Universidade Estadual de Maringá (Lepac/UEM) – Maringá (PR), Brasil. Como citar este artigo: Almeida LMM, Souza EAF, Bianchin DB, Svidzinski TIE. Resposta in vitro de fungos agentes de micoses cutâneas frente aos antifúngicos sistêmicos mais utilizados na dermatologia. An Bras Dermatol. 2009;84(3):249-55.

Correspondência:
Profa. Dra. Terezinha Inez Estivalet Svidzinski Universidade Estadual de Maringá Departamento de Análises Clínicas Programa de Pós-Graduação em Análises Clínicas Av. Colombo, 5.790, bl J90, sala 11, zona 7 87020 900 Maringá Paraná Tel./fax: 44 3261 4809 3261 4860 E-mail: tiesvidzinski@uem.br

 

Resumo

FUNDAMENTOS - A alta frequência das micoses cutâneas justifica a necessidade de avaliar a possível contribuição da determinação do perfil de susceptibilidade aos antifúngicos in vitro.
OBJETIVO – Avaliar se existe variabilidade nos isolados fúngicos quanto à susceptibilidade in vitro de fungos filamentosos, previamente isolados de micoses cutâneas, frente aos antifúngicos fluconazol, cetoconazol, itraconazol e terbinafina.
MÉTODOS – Os fungos foram isolados e identificados por meio da metodologia clássica e o teste de susceptibilidade aos antifúngicos foi realizado segundo o método de microdiluição em caldo, de acordo com protocolo preconizado pelo Clinical Laboratory Standards Institute (CLSI), documento M38-A.
RESULTADOS – Das 80 amostras de fungos filamentosos identificadas, o gênero Trichophyton representou 81%. As quatro drogas analisadas apresentaram grande variação nos gêneros Trichophyton e Microsporum. O gênero Fusarium foi resistente a todas as drogas testadas. A terbinafina foi o antimicótico mais eficaz contra a maioria dos isolados fúngicos.
CONCLUSÃO – Houve uma grande variabilidade nos perfis de resposta aos antifúngicos testados. O estabelecimento de um método-teste de referência permitirá ao clínico maior objetividade na escolha de uma terapia adequada.

Palavras-chave: ANTIMICÓTICOS, ANTIMICÓTICOS/ANÁLISE, ARTHRODERMATACEAE, MICOSES



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ISSN-e 1806-4841

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