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Volume 84 Número 1

Artigo de revisão

Quadro clínico e tratamento da dermatite da área das fraldas – Parte II *

Clinical presentation and treatment of diaper dermatitis - Part II


Juliana Dumet Fernandes1, Maria Cecília Rivitti Machado2, Zilda Najjar Prado de Oliveira3


1Médica colaboradora do Departamento de Dermatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) – São Paulo (SP), Brasil.
2Médica supervisora do Departamento de Dermatologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) – São Paulo (SP), Brasil. 3 Médica diretora do Departamento de Dermatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) – São
3Médica diretora do Departamento de Dermatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) – São Paulo (SP), Brasil.

Aprovado pelo Conselho Editorial e aceito para publicação em 05.01.09 * Trabalho realizado no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) – São Paulo (SP), Brasil. Conflito de interesse: Nenhum Suporte financeiro: Nenhum Como citar este artigo: Fernandes JD, Machado MCR, Oliveira ZNP. Quadro clínico e tratamento da dermatite da área das fraldas – Parte II. An Bras Dermatol. 2009;84(1):47-54.

Correspondência:
Juliana Dumêt Fernandes Av. Dr. Enéas de Carvalho Aguiar, 255, 3º andar, sala 3070 - Cerqueira César 05403 001 - São Paulo - SP Tel./fax: (11) 3069-6000 E-mail: jdumet@gmail.com

 

Resumo

A dermatite da área da fralda irritativa primária é a mais prevalente desse tipo, sendo provavelmente a afecção cutânea mais freqüente na primeira infância. Constitui fonte significativa de desconforto para a criança. O uso da fralda ocasiona aumento da temperatura e da umidade locais. Há conseqüente maceração da pele, que se torna mais susceptível à irritação ocasionada pelo contato prolongado da urina e das fezes. Freqüentemente surge infecção secundária por Candida albicans ou por bactérias como Bacillos faecallis, Proteus, Pseudomonas, Staphylococcus e Streptococcus. O uso de pós, óleos, sabões e pomadas irritantes agravam o quadro clínico. A melhor conduta é a prevenção que engloba um conjunto de medidas que têm como objetivos manter a superficie seca, limitar a mistura e dispersão da urina e das fezes, reduzir seu contato com a pele, evitar irritação e maceração, preservar a função de barreira cutânea e manter, sempre que possível, um pH ácido. O tratamento médico consiste em medidas simples, ajustadas de acordo com a gravidade e o tipo de dermatite.

Palavras-chave: CANDIDA ALBICANS, DERMATITE DAS FRALDAS, DERMATITE DAS FRALDAS/TERAPIA



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ISSN-e 1806-4841

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