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Volume 83 Número 5
Investigação
Fatores associados à rosácea em amostras populacionais do Sul do Brasil: análise de estudos casos-controles
Factors associated with rosacea in population samples of Southern Brazil: analysis of case-control studies
Renan Rangel Bonamigo1, Lucio Bakos2, André Cartell3, Maria Isabel Edelweiss4
1Professor adjunto-2 e chefe do Serviço de Dermatologia da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre – Porto Alegre (RS), Brasil.
2Professor titular da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e chefe do Serviço de Dermatologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre – Porto Alegre (RS), Brasil.
3Professor de Patologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – Porto Alegre (RS), Brasil.
4Maria Isabel Edelweiss
Recebido em 31.03.2006. Aprovado pelo Conselho Consultivo e aceito para publicação em 08.10.2008. * Trabalho realizado no Serviço de Dermatologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre – Porto Alegre (RS), Brasil. Conflito de interesse: Nenhum Suporte financeiro: Capes e Fundação Médica do Rio Grande do Sul Como citar este artigo: Bonamigo RR, Bakos L, Cartell A, Edelweiss MI. Fatores associados à rosácea em amostras populacionais do Sul do Brasil: análise de estudos casos-controles.
Correspondência:
Renan Rangel Bonamigo
Rua: Dr. Vale, 605 / 702B. Bairro: Floresta.
90560 010 Porto Alegre - RS.
Tel./Fax: (51) 30260094. Fax: (51) 30620097
"E-mail":bonamigorenan@ufcspa.edu.br
FUNDAMENTOS – A rosácea é dermatose que apresenta uma série de variáveis associadas a seu surgimento. A maioria dos estudos é proveniente dos Estados Unidos da América e de países europeus, sendo escasso o conhecimento produzido e publicado acerca da doença no Hemisfério Sul, particularmente no Brasil. OBJETIVOS – Descrever os principais fatores clínicos e histopatológicos associados à rosácea em amostras populacionais do sul do Brasil. MÉTODOS – Dois estudos casos-controles realizados em seqüência, com análise univariada e bivariada, utilizando-se p < 0,05 para significância estatística (teste do qui-quadrado e Mantel-Haenzel, quando realizadas estratificações). RESULTADOS – A rosácea é mais freqüente em mulheres e na faixa de 40-50 anos. Os pacientes com fototipos II e III configuram a quase-totalidade dos casos, as formas inflamatórias da rosácea são mais diagnosticadas do que a vascular, e há associação com a sorologia positiva para Helicobacter pylori e com a presença histopatológica do Demodex folliculorum (p < 0,05). As alterações emocionais e climáticas, a exposição solar e o uso de bebidas alcoólicas foram os principais fatores descritos como provocativos ou agravantes. CONCLUSÕES – Apresenta-se um panorama da rosácea obtido em amostra de população sulista do Brasil, com alguns dados semelhantes aos já descritos internacionalmente e outros particularizados, como a questão econômica e os fatores descritos como provocativos ou agravantes.
Palavras-chave: HELICOBACTER PYLORI, HELICOBACTER PYLORI/ISOLAMENTO & PURIFICAÇÃO, ROSÁCEA/EPIDEMIOLOGIA, ROSÁCEA/ETIOLOGIA, ROSÁCEA/PATOLOGIA, ROSÁCEA
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ISSN-e 1806-4841