Acesso Restrito:

Associado da SBD, caso tenha esquecido sua senha, solicite-nos.

Login como assinante

Acesso Restrito:

Assinantes devem se logar utilizando o e-mail cadastrado como login. Se não possuir, ou não lembrar o seu login e senha, Solicite Aqui!

Associados da SBD

Volume 78 Número 6

Investigação

Tinea capitis em João Pessoa: visão socioeconômica

Tinea Capitis in João Pessoa: a social and economic view


PATRÍCIA MARQUES LIMA PESSOA DE AQUINO1, EDELTRUDES DE OLIVEIRA LIMA2, NILMA MARIA PORTO DE FARIAS3


1Professora Assistente,UFPB; Aluna do Doutorado em Ciências da Saúde,UFPB; Médica do Ambulatório de Dermatologia do HU/UFPB.
2Professora Adjunta, Micologia, UFPB.
3Aluna do curso de Medicina, UFPB.

Recebido em 25.02.2002. Aprovado pelo Conselho Consultivo e aceito para publicação em 19.12.2002. Trabalho realizado no Hospital Universitário Lauro Wanderley, Universidade Federal da Paraíba/UFPB.

Correspondência:
Patrícia Marques Lima Pessoa de Aquino Rua Flávio de Melo Uchoa 50/402 - Ed. Antônio E. Mendes - Bessa João Pessoa PB 58037-100 Tel/Fax: (83) 246 6091 "E-mail":fppaquino@uol.com.br

 

Resumo

*Fundamentos:* A distribuição das espécies de dermatófitos varia ao longo do tempo e de acordo com a região, refletindo as condições socioeconômicas da população *Objetivos:* Estudar a Tinea Capitis quanto ao agente etiológico, ao sexo, à idade e ao grupo étnico dos doentes em João Pessoa, PB, Brasil e salientar a importância socioeconômica desses dados, comparando-os aos de regiões mais ricas do país. *Métodos:* Foram avaliados o perfil e os exames micológicos direto e cultura de 82 pacientes com suspeita clínica de T. capitis em João Pessoa. *Resultados:* A freqüência de T. capitis incluiu 64,6% das suspeitas clínicas. O dermatófito isolado com maior freqüência foi o T. rubrum (37,7%), seguido por T. tonsurans (28,3%), M. canis (24,5%), T. verrucosum (7,5%) e T. mentagrophytes (1,9%). Não houve predileção quanto ao sexo. A faixa etária mais acometida foi a de 0 a 10 anos, e 71,7% dos doentes são caucasóides. *Conclusão:* Comparando os resultados obtidos com publicações anteriores da Região Sudeste, os autores salientam as diferenças das variantes socioeconômicas na epidemiologia da doença.



© 2024 Sociedade Brasileira de Dermatologia - Todos os direitos reservados

ISSN-e 1806-4841

GN1 - Sistemas e Publicações