Associado da SBD, caso tenha esquecido sua senha, solicite-nos.
Assinantes devem se logar utilizando o e-mail cadastrado como login. Se não possuir, ou não lembrar o seu login e senha, Solicite Aqui!
Associados da SBDSite destinado aos artigos até 2020. A partir de 2021, favor acessar o site oficial: https://www.anaisdedermatologia.org.br
Volume 78 Número 5
Investigação
Melanoma acrolentiginoso: um desafio ao diagnóstico precoce
Acral lentiginous melanoma: a challenge for early diagnosis
MARCUS ANTONIO MAIA DE OLIVAS FERREIRA1, CARLA SIMONE RUSSO ZUKANOVICH FUNCHAL2, NELSON MARCOS FERRARI JUNIOR2, MANOEL CARLOS S. DE A. RIBEIRO3
1Chefe de Clínica Adjunto da Clínica de Dermatologia do Departamento de Medicina da Santa Casa de São Paulo.
2Médico Dermatologista da Clínica de Dermatologia do Departamento de Medicina da Santa Casa de São Paulo.
3Professor Assistente do Departamento de Medicina Social da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo.
Recebido em 02.12.2002. Aprovado pelo Conselho Consultivo e aceito para publicação em 04.07.2003. Trabalho realizado na Clínica de Dermatologia da Santa Casa de São Paulo.
Correspondência:
Marcus Maia
Rua Turiaçu, 143 Conj. 123
São Paulo SP 05005-001
Tel/Fax.: (11) 3667-5002
"E-mail":marcusmaiasp@uol.com.br
*Fundamentos:* As características do melanoma acrolentiginoso (MAL) diagnosticado no Brasil são pouco estudadas. *Objetivos:* Avaliar as características do MAL diagnosticado na Unidade de Melanoma da Santa Casa de São Paulo - UMSC, comparando essa manifestação com outros subtipos e verificar se as possíveis diferenças entre eles teriam importância na determinação do diagnóstico, tratamento e prognóstico. *Método:* A Casuística da UMSC foi subdividida em dois grupos, um de melanoma acrolentiginoso (MAL) e outro de melanoma não acrolentiginoso (NAL), que foram comparados quanto a sexo, cor, idade, espessura e nível de invasão da lesão primária, estadiamento, tempo decorrido entre a percepção do tumor e o atendimento pelo médico. *Resultados:* A casuística correspondente ao MAL mostrou freqüência significativa de pacientes não brancos, com faixa etária mais elevada, com a lesão primária em média, mais espessa e ulcerada. Não ocorreram diferenças significativas quanto ao sexo e estadiamento, bem como com relação ao tempo decorrido entre perceber a neoplasia e procurar o médico. *Conclusões:* O MAL diagnosticado na UMSC ocorre, principalmente, em pacientes que normalmente não são alertados para câncer da pele (não brancos) e pertencem a uma faixa etária mais elevada (portanto, do ponto de vista teórico, poderiam estar menos atentos ao início da doença). A maioria apresentou lesão espessa e ulcerada, conseqüentemente de maior risco para metástases. Essa forma de câncer é desconhecida do público em geral e mesmo por boa parcela da classe médica.
Palavras-chave: DIAGNÓSTICO, MELANOMA
Para ver o artigo na íntegra é necessário logar-se utilizando os dados da
SBD (Sociedade Brasileira de Dermatologia) ou dados de Assinante dos ABD (Anais Brasileiros de Dermatologia) no formulário acima.
Caso não se enquadre em nenhuma das opções anteriores,
é possível ter acesso apenas ao conteúdo completo do artigo preenchendo os dados do formulário abaixo.
Clique em cadastre-se se não possuir o registro.
ISSN-e 1806-4841