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Volume 21 Número 2
Artigos originais
Da frequência do aspecto de queilite glandular simples na blastomicose brasileira
DR. ANTAR PADILHA GONÇALVES1
1Assistente
Trabalho apresentado na II REunião Anual dos Dérmato-Sifilógrafos Brasileiros (Belo Horizonte, Setembro de 1945).
Correspondência:
Endereço do autor:
Av. Ataulfo de Paiva, 1.079
Leblon - Rio
A queilite glandular simples se caracteriza pela presença de glândulas salivares hipertrofiadas e em hiperfunção numa zona do lábio inferior (limite entre a semi-mucosa e mucosa propriamente dita zona de transição de Klein), onde normalmente não existem. Estas glândulas determinam elevações e seus canais excretores se abrem em orifícios dilatados, onde expontâneamente ou pela compressão aparecem gotas de saliva, clara dando uma aparênciu de orvalho. Nutra série de 30 ursos de blastomicose brasileira encontramos 3 portadores de queilite glandular simples (10%). No primeiro doente, a queilite curou no mesmo tempo que a blastomicose. Nos 2.º e 3.º pacientes, continuou a evoluir, sendo que no caso n.º 2 se agravava durante o uso do medicação sulfonamidica (sulfatiazol e Sulfadiazina), melhorando com a suspensão da mesma. Devido não só percentagem, maior do que entre casos dermatológicos Vários, como também pelo estudo dos doentes observados, julgamos que a blastomicose brasileira se apresenta como uma das causas que podem determinar o aparecimento da queilite glandular simples.
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ISSN-e 1806-4841