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Volume 26 Número 2

Trabalhos originais

Aspectos da sífilis através do movimento do Ambulatório de Dermatologia e Sifilografia do Hospital N. Senhora da Aparecida de São Paulo


AFONSO BLANCO


Trabalho apresentado ao 1º Congresso Íbero-Latino-Americano de Dermatologia e Sifilografia e à VII Reunião Anual dos Dérmato-Sifilográficos Brasileiros - Rio de Janeiro, Setembro de 1950.

Correspondência:
Rua Castro Alves, 490 (S. Paulo).

 

Resumo

Todos os serviços de Clinica Dérmato-Sifilográfica deveriam apresentar estatísticas anuais, obedecendo ao seguinte padrão: número e percentagem de doentes novos sifilíticos atendidos e percentagem das formas de sífilis primária, secundária contagiante (roséola, pápulas e placas cutâneo-mucosas), fecundária assintomática cutâneo-mucosa, secundária assintomática cutâneo-mucosa, terciária gomosa ou tuberosa cutâneo-mucosaleucoplasia e heredo-sífilis nas formas secundárias e terciárias. Baseados na experiência de nossa clínica hospitalar e particular, temos a impressão que na cidade de São Paulo existe uma tendência geral da sífilis no sentido de comprometer cada vez menos o manto cutâneo. Somos de opinião que ao lado da terapêutica habitual antiluética deveriam ser empregados os raios ultravioletas em doses eritema, a fim de estimular as reações cutâneas de defesa, reações que presidem à imunidade dos órgãos internos e do sistema nervoso central, diante do treponema pálido.



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ISSN-e 1806-4841

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