Correspondência:
(C.S.L.) Av. Dr. Arnaldo, 1 (S. Paulo) (A.A.L.) rua Manoel da Nóbrega, 151 (S. Paulo).

 

Resumo

Os AA. Estudam o erisepelóide de Rosenbach. Referem que maior número de casos deve ser conhecido, passando a infecção despercebida ou mal diagnosticada. Referem a possibilidade de lesões sistêmicas do erisipelóide, inclusive endocardite. Assinalam as principais manifestações do erisipelóide no porco e outros animais, passando depois ao estudo anátomo-clínico na espécie humana. Analisam o diagnóstico, tratamento e profilaxia. Apresentam nove casos prováveis de erisipelóide, todos curados com a penicilina. As observações de todos os casos, no que diz respeito à sintomatologia clínica, período de incubação, fonte de contágio e profissão dos pacientes, concordam inteiramente com a descrição clássica do erisi¬pelóide feita pela maioria dos autores.

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