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Volume 31 Número 4

Trabalhos originais

Reinfecção esporotricósica. Relato de um caso


A. PADILHA GONÇALVES1, OSMAR MATTOS2


1Assistente do Departamento de Clínica Dermatológica da Policlínica Geral do Rio de Janeiro e da Escola de Medicina e Cirurgia. (Catedrático: Prof. Ramos e Silva).
2Assistente do Departamento de Clínica Dermatológica da Policlínica Geral do Rio de Janeiro.

*Trabalho do Departamento de Clínica Dermatológica da Policlínica Geral do Rio de Janeiro (Diretor: Prof. J. Ramos e Silva), apresentado na reunião de 28 de setembro de 1955 da Sociedade Brasileira de Dermatologia e Sifilografia (Rio do Janeiro).*

Correspondência:
Av. Ataulfo de Paiva, 1.105 (Rio)

 

Resumo

E’ relatado um caso de esporotricose verrucosa que, num período de 10 anos, apresentou lesões dessa micose em 3 ocasiões diversas e sempre em pontos diferentes. Em tôdas as vezes, as lesões curaram completamente com o tratamento instituído. O caso foi considerado como de reinfecção e não de recidiva, não só pela lesões terem surgido nas 3 oportunidades em locais diferentes como pelo longo espaço de tempo decorrido entre a cura e o aparecimento de nova lesão. Considerou-se a profissão do paciente - estofador - como a provável responsável pelas reinfecções, desde que falicita o contato com materiais possivelmente contaminados (madeiras, palhas, etc...). E’ excepcional a reinfecção esporotricósica, o que talvez seja explicado pela permanência nos pacientes, após a cura, de um estado imunoalérgico que impede o desenvolvimento de uma nova lesão.



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ISSN-e 1806-4841

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