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Associados da SBDVolume 58 Número 6
Artigo Original
Isolamento da Malassezia furfur
ISOLATION OF MALASSEZIA FURFUR
CARLOS DA SILVA LACAZ1, MARINA TIYOKO NAGAO2
1Diretor do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo
2Ex-Técnica de Laboratório do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo
Trabalho realizado no Laboratório de Micologia Médica do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo e Laboratório de Investigação Médica nº 53 do Hosp. de Clínicas da Fac. Medicina da USP. Lacaz CS & Nagao MT - Isolamento da Malassezia furfur.
Correspondência:
C.S. Lacaz
Instituto de Medicina Tropical de São Paulo
Av. Enéias de Carvalho Aguiar, 470
05403 - São Paulo - SP
Em 100 casos de pitiríase versicolor, confirmados pelo exame direto das escamas epidérmicas, o cultivo da Malassezia furfur foi efetuada com sucesso, semeando-se o material obtido das lesões em ágar-SABOURAUD + óleo de oliva (1%), bile de boi (3%), acrescido de cicloheximida (50mg%) e cloranfenicol (5mg%). Em geral, as culturas cresceram num período variável de quatro a 10 dias, com aspecto uniforme, lisas, opacas e de cor bege-ocre. A identificação microscópica se fez baseada nos critérios estabelecidos por SLOOFF (in LODDER, 1970) e SILVA-HUTNER (1980). Em ágar-SABOURAUD, esta levedura, lipofílica, não se desenvolve. Em 12 casos de lesões descamativas diversas, todos com exame micológico negativo, apenas em um caso de dermatite seborréica o cultivo mostrou-se positivo. Com este método será possível o cultivo rotineiro da Malassezia furfur, inclusive da pele de indivíduos normais, abrindo-se novas perspectivas para o preparo de antígenos destinados a um estudo mais completo, sobre os aspectos humorais e celulares desta dermatomicose, tão comum nos ambulatórios de Dermatologia.
Palavras-chave: TINHA VERSICOLOR, PITIRÍASE VERSICOLOR, MALASSEZIA/ISOLAMENTO & PURIFICAÇÃO
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ISSN-e 1806-4841